ÉTICA, ESTÉTICA E POLÍTICA NA EDUCAÇÃO PELA INFÂNCIA
DOI:
https://doi.org/10.7867/1981-9943.2016v10n3p461-475Palavras-chave:
Educação. Infância. Ética/Estética/Política. Afetos. Sensibilidades.Resumo
O artigo “Ética, estética e política na educação pela infância” tem o compromisso de levantar alguns pontos relevantes sobre uma educação pela infância. A ideia é iniciar com a reflexão do que entendemos por infâncias e os atravessamentos que permeiam a educação em seus aspectos éticos, estéticos e políticos. E nesse território quem é o professor que atua na educação pela infância? É um provocador de afetos? É um profissional que mobiliza a inserção das crianças em experiências sensíveis? Para que pudéssemos aprofundar tais questões, buscamos nos documentos oficiais – Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (2010) e Base Nacional Comum Curricular (2016), esse último ainda em trâmite – quais os principais pontos destacados no que se refere à educação pela infância e se nas suas orientações apontam para o encontro de uma educação pelo sensível. Também trouxemos para a discussão alguns autores que permeiam o olhar do professor e da criança, habitando ideias sobre ética, estética, política, experiência, sentidos, afeto e educação: Alves (2014), Cassirer (1997), Cabral e Nick (1999), Deleuze (2006), Deleuze e Guattari (2010), Duarte Jr. (2010; 2002), Estévez (2003), Hillal (1985), Kohan (2008), Larrosa (2013; 2004; 2002), Leontiev (2000), Masschelein e Simons (2015), Maldonato (2012), Meira e Pillotto (2010), Passos, Kastrup e Escóssia (2014), Rios (2010; 2011), Sawaia (1992), Skliar (2014; 2003), Ostrower (1986), Taille, Dantas e Oliveira (1992), Wallon (1989). Portanto, este artigo tem como desafio, para além da reflexão sobre a temática apresentada, mobilizar nossas práticas educativas para a infância, em um tempo/lugar de sensibilidades.
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