MAPEAMENTO DA ESCRITURA EM LÍNGUA PORTUGUESA COMO L2 DE SURDOS BRASILEIROS CANDIDATOS AO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

Autores/as

  • Cleide Emília Faye Pedrosa Universidade Federal de Sergipe Departamento de Letras Libras Programa de Pos Graduaçao Grupo de Pesquisa: Grupo de Estudos de Linguagem e Ensino - GELINE Link do Grupo de Pesquisa no CNPQ: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhorh/0743019098101887 cleidepedrosa@oi.com.br 79 991614444 Rua Rafael de Aguiar, 411, Aracaju SE

DOI:

https://doi.org/10.7867/1981-9943.2018v12n3p456-473

Palabras clave:

Língua Portuguesa como L2. Estratégias linguístico-discursivas. Surdos. Análise Crítica do Discurso. Estudos Surdos.

Resumen

Como professora de Linguística do curso de Licenciatura em Letras Libras (Língua Brasileira de Sinais), tive a experiência de participar da elaboração e correção das provas de interpretação em LP (Língua Portuguesa) e das redações em LP nos vestibulares de 2015-2017, na Universidade Federal de Sergipe, no Brasil. Tal experiência motivou o desenvolvimento de projetos de pesquisa, entre eles: “Estudos das identidades e processos de escritura em língua portuguesa como L2: comunidade surda em pauta”, com um plano de iniciação científica que focava na análise de redações de vestibular de Surdos. Diante dessa experiência, o objetivo deste estudo é mapear as estratégias linguístico-discursivas desenvolvidas por Surdos através de suas escrituras em língua portuguesa como L2. Como caminhos metodológicos na linha qualitativa-interpretativista, selecionamos uma representação de redação dos anos 2014-2017 da Universidade Federal de Sergipe. Os estudos são orientados pela análise linguística e discursiva, com forte influência da leitura social da Análise Crítica do Discurso (ACD) (FAIRCLOUGH, 2008; BESSA, 2016, PEDROSA, 2016) em complementaridade com os Estudos Surdos, sob a visão educacional e linguística. Como resultado tem-se que os textos e o mapeamento de suas materialidades funcionam como pistas que nos conduzem a refletir acerca de como ocorrem e ocorreram as práticas discursivas e sociais na educação de surdos e na construção de sua(s) identidade(s), especialmente a linguística, como um povo que é obrigado a ser bilíngue em sua própria terra por imposição majoritária dos ouvintes. 

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Biografía del autor/a

Cleide Emília Faye Pedrosa, Universidade Federal de Sergipe Departamento de Letras Libras Programa de Pos Graduaçao Grupo de Pesquisa: Grupo de Estudos de Linguagem e Ensino - GELINE Link do Grupo de Pesquisa no CNPQ: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhorh/0743019098101887 cleidepedrosa@oi.com.br 79 991614444 Rua Rafael de Aguiar, 411, Aracaju SE

Doutorado pela UFPE - 2005

Pos-doutorado 0 UERJ, 2008

Investigador visitante, Universidade de Lisboa (2019 - 2020)

Departamento de Letras Libras

Programa de Pós-graduação em Letras

Análise Crítica do Discurso

Publicado

2018-12-19

Número

Sección

Artigos