CORPOÉTICO: A PALAVRA EM POTLACH

Autores

  • Adriana Carolina Hipolito de Assis UFSC
  • Marcos José Müller UFSC

DOI:

https://doi.org/10.7867/1981-9943.2016v10n1p020-032

Palavras-chave:

Corpo. Potlach. Octávio Paz. Georges Bataille.

Resumo

O presente trabalho tem por objetivo pôr em debate o conceito de potlach a partir das obras Claude Lévi-Strauss el Nuevo Festín de Esopo, de Octávio Paz e A Parte Maldita, de Georges Bataille. Potlach é uma definição utilizada pela antropologia e está presente, principalmente na obra Ensaio sobre a Dadiva, de Marcel Mauss, texto que observa as relações de troca nas sociedades primitivas e explicam a relação de dispêndio erotizado na poética. O presente trabalho pretende compreender a partir dessa discussão o corpo poético erotizado latino como um potlach.

 

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Biografia do Autor

Adriana Carolina Hipolito de Assis, UFSC

Possui graduação em Língua e Literatura Portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1995), Especialização em Linguística e Semiótica, USJT, 2000 e Mestrado em Literatura e Crítica Literária pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2006). Atualmente é doutoranda em Literatura pela UFSC e bolsista da CAPES. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura, atuando principalmente nos seguintes temas: mito-poética,literatura infantil, poesia concreta,hibridização, Octavio Paz.

Marcos José Müller, UFSC

Possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Maria (1987), graduação em Psicologia - Formação do Psicólogo pela Universidade do Sul de Santa Catarina (2006), mestrado em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1991) e doutorado em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1999). Atualmente é professor associado da Universidade Federal de Santa Catarina. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Fenomenologia, atuando principalmente nos seguintes temas: fenomenologia, gestalt terapia, merleau-ponty, husserl e psicoses. Pertence ao Núcleio de investigações Metafísicas da UFSC e ao Núcleo de Estudos em Fenomenologia, Psicanálise e Gestalt. 


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Publicado

26-04-2016

Edição

Seção

Artigos