O VAMPIRO PARA PEQUENOS LEITORES: SUAS FACETAS NO UNIVERSO DE ALGUNS LIVROS INFANTO JUVENIS VARIAM?
DOI:
https://doi.org/10.7867/1981-9943.2018v12n1p038-053Palabras clave:
Linguagens, Letras, Literatura.Resumen
O vampiro, personagem sobrenatural pertencente à literatura fantástica, vem encantando gerações de leitores ao longos dos séculos com sua sedutora, misteriosa e aterradora vida Post mortem, pela qual tradicionalmente é capaz de praticamente tudo: seduzir, hipnotizar, beber o néctar que torna viva as suas vítimas – o sangue – e, por fim, matar. Todavia, o morto-vivo de caninos proeminentes, apesar de ser imortal, não é imutável, e uma de suas inúmeras modificações se deu justamente com sua entrada no cosmo da literatura infantojuvenil. Direcionando-se a leitoras e leitores ainda em período de formação, o vampiro acaba por apresentar variadas facetas, as quais, embora suavizadas, mantêm o mistério e a sedução típicos do universo vampiresco, encantando os pequenos leitores que com o sanguessuga de presas entram em contato. O presente artigo, portanto, tem como objetivo analisar brevemente as diferentes representações do vampiro no universo de algumas obras da literatura infantojuvenil, começando por O pequeno vampiro, de Angela Sommer (2014), passando por O chupa-tinta, de Éric Sanvoisin (2006), O vampiro que descobriu o Brasil, de Ivan Jaf (2013), Minha irmã vampira, de Sienna Mercer (2010), e terminando com Draculaura, vampira pertencente à hipermídia.
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