ANÁLISE E TRADUÇÃO DO POEMA "LABIRINTO" DE BORGES

Autores

  • Andréa Cesco Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.7867/1981-9943.2011v5n3p257-268

Palavras-chave:

Borges, poesia, labirinto, tradução.

Resumo

Uma parte importante da obra de Borges consiste em reflexões sobre a literatura e a metafísica. Esta dimensão especulativa é inseparável do seu trabalho de narrador ou de poeta. Borges não aceita nenhuma possibilidade literária que não tenha sido submetida a rigorosas explorações conceituais e que, ao contrário, cada invenção, cada poema, lhe proporciona um novo horizonte de exercícios mentais que, por sua vez, se transformarão em possibilidades inventivas. O poema que me proponho a analisar, “Laberinto”, faz parte do Elogio de la sombra, de 1969, seu quinto livro de versos. Além da análise do poema, vou comparar o original com duas traduções para o português, sendo que uma é a 1a edição, de 1971, e a outra é a 2a edição revisada, de 2001.

 

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Biografia do Autor

Andréa Cesco, Universidade Federal de Santa Catarina

Professor adjunto do Departamento de Língua e Literatura Estrangeiras da Universidade Federal de Santa Catarina e da Pós-graduação em Estudos da Tradução (PGET).

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Publicado

26-11-2012

Edição

Seção

Artigos