ETERNO E IMORTAL: O VIVER ATEMPORAL EM "MACUNAÍMA" E EM "MEU DESTINO É SER ONÇA"
DOI:
https://doi.org/10.7867/1981-9943.2009v3n2p203-220Palavras-chave:
Sobrevivência. Antropologia cultural. Canibalismo. Gênese, Origem.Resumo
Este artigo investiga a questão da sobrevivência nas obras: Macunaíma, de Mário de Andrade e Meu Destino é Ser Onça, de Alberto Mussa. Parte do conceito de sobrevivência nas narrativas míticas, na fotografia, nos vestígios, nas ruínas e em outras imbricações em que o humano se revela. Este estudo contempla uma visão antropológica cultural em que se focaliza o canibalismo, bem como procura considerar as intervenções estéticas e as questões de gênese e origem nessas obras em que se revela o que é comum e o que diverge na produção cultural humana.
Downloads
Downloads
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os direitos autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação reservados para esta Revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais. A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, visando manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.