ETERNO E IMORTAL: O VIVER ATEMPORAL EM "MACUNAÍMA" E EM "MEU DESTINO É SER ONÇA"

Autores

  • Maria José Ribeiro FURB
  • Regiane Regis Momm FURB

DOI:

https://doi.org/10.7867/1981-9943.2009v3n2p203-220

Palavras-chave:

Sobrevivência. Antropologia cultural. Canibalismo. Gênese, Origem.

Resumo

Este artigo investiga a questão da sobrevivência nas obras: Macunaíma, de Mário de Andrade e Meu Destino é Ser Onça, de Alberto Mussa. Parte do conceito de sobrevivência nas narrativas míticas, na fotografia, nos vestígios, nas ruínas e em outras imbricações em que o humano se revela. Este estudo contempla uma visão antropológica cultural em que se focaliza o canibalismo, bem como procura considerar as intervenções estéticas e as questões de gênese e origem nessas obras em que se revela o que é comum e o que diverge na produção cultural humana.

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Como Citar

Ribeiro, M. J., & Momm, R. R. (2010). ETERNO E IMORTAL: O VIVER ATEMPORAL EM "MACUNAÍMA" E EM "MEU DESTINO É SER ONÇA". Linguagens - Revista De Letras, Artes E Comunicação, 3(2), 203–220. https://doi.org/10.7867/1981-9943.2009v3n2p203-220

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