"TRAVESSIAS" NO CINEMA INDEPENDENTE
DOI :
https://doi.org/10.7867/1981-9943.2017v11n1p004-027Mots-clés :
Travessias, Cinema Independente, Cinema & Espectador.Résumé
O filme Travessias (2015), roteiro e direção meus, foi rodado no Paraná, ao longo da rodovia BR 277, em Curitiba, Cascavel, Foz do Iguaçu, e em Ciudad del Este, fronteira do Brasil com o Paraguai. Nesse filme, as fronteiras culturais e geográficas representam um espaço de divisas e de passagem e implicam em travessias pessoais: de pai e filha – o libanês Naun (Jackson Antunes) e sua filha Maria (Taylla Sirino); de marido e mulher – o sacoleiro José (Rodrigo Ferrarini) e de sua mulher, a professora Maria Helena (Cristiana Britto); e de mãe e filho – a corretora de imóveis, Isolda (Isadora Ribeiro), e de seu filho, o diretor de teatro Léo (Alan Raffo). Neste texto, num primeiro momento, situo a produção desse longa no contexto do cinema multiplot e, assim, visando à reflexão finalizando significados, trago para dentro do texto vozes de profissionais que atuaram no desenho de som, composição da trilha musical e na colorização. Num segundo momento, aponto sobre o encontro de Travessias com o público por meio de uma síntese de seu lançamento em cinemas e da apresentação de algumas vozes que refletem sobre o filme.
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