A EXTRAPOLAÇÃO DO MODERNO EM GLAUBER ROCHA: MONTAGEM E DISCURSOS TOTALIZANTES EM "TERRA EM TRANSE"

Autores

  • João Guilherme Dayrell Magalhães Santos Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.7867/1981-9943.2009v3n2p135-152

Palavras-chave:

Letras, Artes, Comunicação, Cinema

Resumo

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Por meio da análise da montagem e dos discursos totalizantes presentes em Terra em Transe, do cineasta Glauber Rocha, este trabalho visa verificar como tal obra se insere historicamente. Atenta-se aqui para a forma rizomática dos variados processos de montagem usados pelo diretor, para o transe que perpassa as personagens levando, por fim, ao colapso dos discursos totalizantes – a exemplo do marxismo – presentes na obra. Portanto, trata-se, no filme a ser abordado, de romper com paradigmas do moderno remetendo-nos ao que se entende aqui como contexto pós-moderno.

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Biografia do Autor

João Guilherme Dayrell Magalhães Santos, Universidade Federal de Santa Catarina

Possui graduação em Comunicação Social - Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2007), especialização em Processos Criativos em Palavra e Imagem pelo IEC- Instituto de Educação Continuada da Puc-Minas (2008) e atualmente é mestrando em Teoria da Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Tem experiência em letras com ênfase em cinema e literatura

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Publicado

13-07-2010

Edição

v. 3 n. 2 (2009)

Seção

Artigos

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