A PAISAGEM SONORA NO CINEMA: UMA ABORDAGEM SISTÊMICA SOBRE SEU PROCESSO DE CRIAÇÃO

Autores/as

  • Marcelo Moreira Santos Universidade Anhembi Morumbi

DOI:

https://doi.org/10.7867/1981-9943.2017v11n2p438%20-%20451

Palabras clave:

Paisagem Sonora, Cinema, Ontologia Sistêmica

Resumen

O presente artigo tem como objetivo compreender a ontologia sistêmica encontrada na criação e produção cinematográfica dando destaque aos papeis semióticos do Músico Compositor e do Editor de Som no Cinema. Partindo de teóricos dos sistemas Edgar Morin e Jorge Vieira, o texto se propõe a esclarecer o processo de criação, a importância da idéia nucleadora e o conceito de complementaridade entre as performances do Músico Compositor e do Editor de Som e as outras áreas co-participantes na confecção de um filme. O artigo conclui observando o caminho evolutivo encontrado no processo de criação vinculado a estes profissionais.

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Biografía del autor/a

Marcelo Moreira Santos, Universidade Anhembi Morumbi

Graduado em Comunicação Social - Rádio e TV pela Universidade Católica Dom Bosco - MS, Especialista em Comunicação Audiovisual pela PUC-PR, Mestre e Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, Pós-Doutorando pela Universidade do Algarve, Portugal, atuando principalmente nos seguintes temas: Poética do Cinema, Autoria Colaborativa no Cinema, Montagem, Cinematografia, Interpretação Fílmica e Poética Transmidiática.

Publicado

2017-10-30

Cómo citar

Santos, M. M. (2017). A PAISAGEM SONORA NO CINEMA: UMA ABORDAGEM SISTÊMICA SOBRE SEU PROCESSO DE CRIAÇÃO. Linguagens - Revista De Letras, Artes E Comunicação, 11(2), 438–451. https://doi.org/10.7867/1981-9943.2017v11n2p438 - 451

Número

Sección

Artigos

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