A PELE GRÁFICA E O POEMA SÓ

Autores

  • Marcus Alexandre Motta UERJ

DOI:

https://doi.org/10.7867/1981-9943.2011v5n1p098-107

Palavras-chave:

Poema. Ordinário. Destino. Saber. Arte.

Resumo

Esse texto propõe relacionar o Manual da cultura popular do artista plástico Waltércio Caldas e um poema de um só verso do heterônomo pessoano Álvaro de Campos. O intuito é apresentar um estado de pensamento, em progresso, sobre o aparato do ordinário como destino da arte ― entendendo por ordinário a intimidade com a existência (vida ou arte), sem a prova definitiva sobre o que é existir (vida ou arte). Trata-se, portanto, de expor de um programa teórico localizado em ambos os artista, na medida em que eles reconhecem um tipo de saber que compete à arte (literária ou plástica). Nesse sentido, a comunicação toma um poema de um só verso de Álvaro de Campos (e outros versos de acordo com a sua medida) e o compara aos objetos de arte do Manual de Waltércio Caldas, averiguando o saber que compete à arte e, se esse saber, não aponta para a ideia de que o destino da arte é, agora, o ordinário (o excepcional do comum).

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Biografia do Autor

Marcus Alexandre Motta, UERJ

Pós-doutor em Cultura e Crítica pela Cátedra Unesco Patrimônio e Universidade, Universidade Lusíadas, Lisboa, Portugal. Doutor em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professor do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Professor do Departamento de Literaturas de Língua Portuguesa e Filologia Românica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

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Publicado

01-03-2012

Como Citar

Motta, M. A. (2012). A PELE GRÁFICA E O POEMA SÓ. Linguagens - Revista De Letras, Artes E Comunicação, 5(1), 098–107. https://doi.org/10.7867/1981-9943.2011v5n1p098-107

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