FALAR INGLÊS É DIFÍCIL?
DOI :
https://doi.org/10.7867/1981-9943.2008v2n1p36%20-%2041Mots-clés :
Bilíngüe. Falante. Competência. Habilidade da fala. FluenteRésumé
No terceiro milênio, aprender inglês tornou-se uma ação útil por razões econômicas e socioculturais. O grande salto na produção do conhecimento, a acessibilidade de informações, a diminuição das fronteiras e a internacionalização da educação fazem com que os indivíduos se tornem falantes de línguas estrangeiras e busquem práticas que os tornem o mais fluentes possível. Falar uma língua estrangeira, contudo, é saber emitir opiniões, fazer e responder perguntas, ter a capacidade de emitir todos os sons da língua e ter maturidade verbal e lexical para escolher como, quando, o que e a quem dizer a idéia que se quer expressar. Este artigo provoca algumas reflexões acerca do perfil do aprendiz, seu interesse e motivação, além de rever o conceito de competências.
Palavras-chave: Bilíngüe. Falante. Competência. Habilidade da fala. Fluente.
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