FALAR INGLÊS É DIFÍCIL?

Autores/as

  • Elisa Probst Hausmann FURB
  • Diva Rangel Martinelli FURB

DOI:

https://doi.org/10.7867/1981-9943.2008v2n1p36%20-%2041

Palabras clave:

Bilíngüe. Falante. Competência. Habilidade da fala. Fluente

Resumen

No terceiro milênio, aprender inglês tornou-se uma ação útil por razões econômicas e socioculturais. O grande salto na produção do conhecimento, a acessibilidade de informações, a diminuição das fronteiras e a internacionalização da educação fazem com que os indivíduos se tornem falantes de línguas estrangeiras e busquem práticas que os tornem o mais fluentes possível. Falar uma língua estrangeira, contudo, é saber emitir opiniões, fazer e responder perguntas, ter a capacidade de emitir todos os sons da língua e ter maturidade verbal e lexical para escolher como, quando, o que e a quem dizer a idéia que se quer expressar. Este artigo provoca algumas reflexões acerca do perfil do aprendiz, seu interesse e motivação, além de rever o conceito de competências.

Palavras-chave: Bilíngüe. Falante. Competência. Habilidade da fala. Fluente.

 

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Biografía del autor/a

Elisa Probst Hausmann, FURB

Professora do Departamento de Letras da FURB. Área: Língua Inglesa. Pesquisadora na área de ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras.

Diva Rangel Martinelli, FURB

Professora do Departamento de Letras da FURB. Área: Língua Inglesa.

Publicado

2009-02-25

Cómo citar

Hausmann, E. P., & Martinelli, D. R. (2009). FALAR INGLÊS É DIFÍCIL?. Linguagens - Revista De Letras, Artes E Comunicação, 2(1), 36–41. https://doi.org/10.7867/1981-9943.2008v2n1p36 - 41

Número

Sección

Artigos

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