O SUJEITO E SEUS “OUTROS” DEFINIDORES: LEITURA DO CANTO VI DE SÍSIFO, DE MARCUS ACCIOLY
DOI :
https://doi.org/10.7867/1981-9943.2008v2n3p369-383Mots-clés :
Letras, LinguagensRésumé
Neste trabalho, investiga-se a configuração da linguagem entre os limites da consciência e o inconsciente no Canto VI do longo poema Sísifo, de Marcus Accioly, originalmente publicado em 1976. Busca-se compreender a posição da linguagem poética no sistema maior das belas artes, tal como é representada no referido canto; o trânsito por entre os vários estados de distanciamento do sujeito; o homem e a recepção da obra de arte; os outros do sujeito: o inconsciente e o reencontro com a natureza. Para dar conta desta proposta, faz-se inicialmente uma rápida apresentação do texto; em seguida, descreve-se o papel específico do canto VI na dinâmica do texto como um todo; então, percorre-se o canto detendo a atenção nos pontos principais da jornada poética representada. Este exame possibilitará descrever, ao cabo deste trabalho, a especificidade da linguagem poética instaurada no texto.
Palavras-chave: Linguagem poética. Subconsciente. Marcus Accioly.
Téléchargements
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
Os direitos autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação reservados para esta Revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais. A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, visando manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.