A SUBSTITUIÇÃO DAS OCLUSIVAS ALVEOLARES PELO TEPE ALVEOLAR: UMA ABORDAGEM TEÓRICA

Autores

  • Wellington Araujo Mendes Universidade Federal de Uberlândia (Linguística, mestrando) Universidade Federal de Minas Gerais (Ensino e Aprendizagem de Língua Inglesa, especialista) Universidade Estadual de Montes Claros (Letras-Inglês, licenciado)

DOI:

https://doi.org/10.7867/1981-9943.2018v12n3p379-394

Palavras-chave:

Tepe alveolar. Alofone. Fonologia

Resumo

Considerando que a substituição das oclusivas alveolares /t/ e /d/ pelo tepe alveolar /ɾ/ seja um fenômeno opcional na língua inglesa, este estudo busca descrever as características fonológicas do /ɾ/ e sua incidência entre falantes brasileiros de inglês como segunda língua. Ainda que a ocorrência do tepe seja frequente no inglês americano e o segmento tenha recebido atenção em recentes estudos fonológicos do dialeto, há poucos fatos definidos sobre ele. Verificamos que por vezes a sua realização é falha e algumas regras de aplicação nem sempre podem ser atribuídas. Por último, a partir de uma análise comparativa com os registros de Silva (2012), Kreidler (2004) e Mendes (2013), verificamos que, aparentemente, os falantes brasileiros de inglês utilizam o tepe alveolar em ambientes de produção semelhantes aos observados em falantes nativos. 

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Biografia do Autor

Wellington Araujo Mendes, Universidade Federal de Uberlândia (Linguística, mestrando) Universidade Federal de Minas Gerais (Ensino e Aprendizagem de Língua Inglesa, especialista) Universidade Estadual de Montes Claros (Letras-Inglês, licenciado)

Graduado em Letras - Inglês pela Universidade Estadual de Montes Claros (2013), especialista em Ensino e Aprendizagem de Língua Inglesa pela Universidade Federal de Minas Gerais (2015) e mestrando em Linguística pela Universidade Federal de Uberlândia. Atualmente é professor do curso de Letras - Português/Inglês na Universidade de Uberaba e professor de língua inglesa no CNA Idiomas e Pré-Vestibular FOCO. Faz parte do programa de formação continuada de professores da Universidade de Toronto. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Linguística Aplicada

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Publicado

19-12-2018

Edição

v. 12 n. 3 (2018)

Seção

Artigos

Licença

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