DE QUE LINGUAGEM SE TRATA?

Autores/as

  • Tania Nöthen Mascarello UFSC

DOI:

https://doi.org/10.7867/1981-9943.2010v4n2p227-247

Palabras clave:

Significante. Sentido. Lalangue (Alingua). Homofonia.

Resumen

Buscamos aprofundar a frutífera problemática da linguagem e psicanálise suscitada por junções e disjunções entre as formulações sobre o tema em Freud e Lacan. Exploramos o percurso do mestre vienense que, desde seus primeiros livros estabelece que o campo da psicanálise é coextensivo ao campo da linguagem. Lacan é leitor fiel das descobertas freudianas ao apresentar seu conhecido aforismo: “O inconsciente é estruturado como uma linguagem”. Neste primeiro momento do ensino de Lacan, ele se serve da linguística, especialmente de Saussure e Jakobson, para estabelecer a função da palavra e o campo da linguagem em psicanálise. O artigo visa, na sequência, estabelecer algumas rupturas do ensino de Lacan com relação a Freud e por conseqüência com relação ao próprio percurso. Privilegiamos nesta trajetória o tema do sentido e como as formulações do último período do ensino de Lacan o vão afastando da linguística, mediante a apresentação de novadoras propostas que determinam uma nova meta na direção da análise. Utilizamos, para tanto, o método de periodizar o ensino de Lacan e os avanços da psicanálise.

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Biografía del autor/a

Tania Nöthen Mascarello, UFSC

Cómo citar

Mascarello, T. N. (2011). DE QUE LINGUAGEM SE TRATA?. Linguagens - Revista De Letras, Artes E Comunicação, 4(2), 227–247. https://doi.org/10.7867/1981-9943.2010v4n2p227-247

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