AS TENDÊNCIAS MANIPULADORAS E ESTRANGEIRIZADORAS E DOMESTICADORAS NOS MARCADORES CULTURAIS DA TRADUÇÃO BRASILEIRA DO CONTO “THE DEAD”, DE JAMES JOYCE

Autores

  • Lilian Agg Garcia Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.7867/1981-9943.2014v8n3p306-319

Palavras-chave:

Estratégias de tradução, Heterogeneidade linguística, Marcadores culturais, “Os Mortos”, Tendências manipuladoras.

Resumo

Esse trabalho almeja identificar e analisar as estratégias de tradução do tradutor brasileiro Caetano W. Galindo do conto “Os Mortos”, publicado em 2013, pela Companhia das Letras. Foram selecionados quatro excertos que contêm elementos culturais e marcas das línguas inglesa/irlandesa e de identidade nacional, examinam-se as soluções de tradução oferecidas pelo tradutor.  O trabalho foi desenvolvido a partir da perspectiva de tradução como elemento facilitador para a compreensão das heterogeneidades linguísticas de Paz (1994), foram utilizados o conceito de item específico cultural de Aixelá (1996) e, como método de análise, as estratégias de tradução de Aixelá (1996). Os resultados apontaram uma frequência de coerência do texto alvo com relação ao texto de partida tanto quanto ao sentido e à forma do texto, foram detectadas tendências manipuladoras estrangeirizadoras e domesticadoras para “solucionar” a relação conflitiva dos textos de partida e de chegada, em especial, decorrente dos marcadores culturais do conto de Joyce.

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Biografia do Autor

Lilian Agg Garcia, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutoranda e Mestra em Estudos da Tradução pela Universidade Federal de Santa Catarina.

Especialista em Metodologia do Ensino de Linguas Estrangeiras.

Licenciada em Letras Português e Inglês pela UniSeb de São Paulo.

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Publicado

18-11-2014

Edição

Seção

Artigos