A ACEITABILIDADE DA RESERVA DO POSSÍVEL PELO PODER JUDICIÁRIO BRASILEIRO: LIMITE OU POSSIBILIDADE PARA OS GESTORES DA EDUCAÇÃO PÚBLICA?

Autores

  • Simone de Fátima Flach Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG
  • Amanda Cristhina Flach Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG

DOI:

https://doi.org/10.7867/1809-0354.2018v13n1p66-84

Palavras-chave:

políticas sociais, direitos sociais, direito à educação, cláusula da reserva do possível.

Resumo

A partir de análise bibliográfica e documental, de cunho qualitativo, este texto apresenta como o princípio da reserva do possível tem sido utilizado como justificativa pelo poder público para a inexecução de preceitos legais para com as políticas sociais. Tendo como foco a educação, este artigo expõe sobre o direito à educação na legislação brasileira, responsabilidades dos gestores públicos nas diversas esferas administrativas e como o princípio da reserva do possível tem ou não encontrado guarida junto ao poder judiciário tornando-se matéria jurisprudencial. Ao final, conclui-se que, no campo das discussões e das interpretações legais, o poder judiciário pode tornar-se legitimador da inexecução das responsabilidades públicas.

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Biografia do Autor

Simone de Fátima Flach, Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG

Doutora em Educação pela Universidade Federal de São Carlos - UFSCar. Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

Amanda Cristhina Flach, Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG

Advogada. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Estadual de Ponta Grossa – UEPG

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Publicado

2018-05-22

Como Citar

FLACH, Simone de Fátima; FLACH, Amanda Cristhina. A ACEITABILIDADE DA RESERVA DO POSSÍVEL PELO PODER JUDICIÁRIO BRASILEIRO: LIMITE OU POSSIBILIDADE PARA OS GESTORES DA EDUCAÇÃO PÚBLICA?. Atos de Pesquisa em Educação, [S. l.], v. 13, n. 1, p. 66–84, 2018. DOI: 10.7867/1809-0354.2018v13n1p66-84. Disponível em: https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/atosdepesquisa/article/view/5631. Acesso em: 25 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos