INSTITUCIONALIZACIÓN DE LOS INSTRUMENTOS DE COSTEO: EL CASO DE UMA ORGANIZACIÓN DEL SECTOR ELÉCTRICO BRASILEÑO

Autores/as

  • Gislaine Aparecida da Silva Santana Universidade Federal de Viçosa
  • Romualdo Douglas Colauto Universidade Federal do Parana
  • Alexandre de Pádua Carrieri Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.4270/ruc.20128

Palabras clave:

Institucionalización. Métodos de costeo. Controlo de gestión.

Resumen

Este trabajo identificó la institucionalización de los instrumentos gerenciales relacionados a los métodos de costeo de una organización brasileña del sector eléctrico, de acuerdo con el grado de institucionalización, de acuerdo con lo planteado por Tolbert y Zucker (1999). Para eso, fueron realizadas entrevistas, basadas en cuestionarios encuestas con los gestores pertenecientes a la superintendencia de controladuría de una empresa del sector eléctrico brasileño. En el análisis de las encuestas fue utilizada la técnica del análisis de contenido, así como para los Informes Anuales dispuestos por la empresa. Los logros de la investigación apuntan que no hay ningún instrumento de gestión de costes en la etapa pré-institucional. El costeo ABC y el Acuerdo Nivel de Servicio Interno (ANSI) se encuentran en la etapa semi-institucional y el Costeo Basado en Actividad y Tiempo (TDABC) se encuentra totalmente institucionalizado. Al final se puede concluir que la adopción de los instrumentos gerenciales por los sectores de la organización es influenciada directamente por sus necesidades y está alineada a las directrices estratégicas de la organización; no hubo sustitución de ningún instrumento a lo largo del periodo analizado, solamente adaptaciones y mejorías continuas en aquellos ya utilizados. También se encontró que no todos los instrumentos difundidos por la literatura recurrente son utilizados en la práctica de la gestión de la empresa.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Gislaine Aparecida da Silva Santana, Universidade Federal de Viçosa

Romualdo Douglas Colauto, Universidade Federal do Parana

Alexandre de Pádua Carrieri, Universidade Federal de Minas Gerais

Citas

ANTHONY, R. N. Planning and control systems: a framework for analysis. Harvard University: Press,Cambridge, 1965.

ATKINSON, A. A.; BANKER, R. D.; KAPLAN, R. S.; YOUNG, S. M. Contabilidade gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BEAULIEU, F.; LAKRA, A. Coverage of criticism of Activity-Based Costing in Canadian textbooks. Canadian Accounting Perspectives, v. 4, n. 1, p. 87-109, 2005. http://dx.doi.org/10.1506/MFE2-UK3E-KEWF-2RAV

BEZERRA, F. A.; SILVEIRA NETO, M. P. Aspectos relacionados à implementação de sistemas de custeio baseados em atividades. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CUSTOS, 10., 2003, Guarapari. Anais... São Leopoldo: ABCustos, 2003. CD-ROM.

BURNS, J.; SCAPENS, R. W. Conceptualizing management accounting change: an institutional framework. Management Accounting Research, v. 11, p. 3-25, 2000. http://dx.doi.org/10.1006/mare.1999.0119

CATELLI, A.; GUERREIRO, R. Mensuração de atividades: comparando “ABC” X “GECON”. Caderno de Estudos, São Paulo, n. 8, p. 1-9, abr., 1993. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-92511993000100002

CHENHALL, R. H. Management control systems design within its organizational context: findings from contingency-based research and directions for the future. Accounting Organization and Society, v. 28, n. 2-3, p.127-168, 2003. http://dx.doi.org/10.1016/S0361-3682(01)00027-7

COOPER, R.; KAPLAN, R. S.; MAISEL, L. S.; MORRISSEY, E.; OEHM, R. M. Implementing activity-based cost management. Montvale, NJ: Institute of Management Accountants, 1992.

DIMAGGIO, P.; POWELL, W. The new institutionalism in organizational analysis. Chicago: The University of Chicago Press, 1991.

DIMAGGIO, P.J; POWELL, W.W. The Iron Cage revisited: institutional isomorphism and collective rationality in organizational fields. American Sociological Review, v. 48, n. 2, p. 147-160, Apr., 1983. http://dx.doi.org/10.2307/2095101

ELDENBURG, L. G.; WOLCOTT, S. K. Gestão de Custos: como medir, monitorar e motivar o desempenho. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

FONSECA, V. S.; MACHADO-DA-SILVA, C. L. Conversação entre abordagens da estratégia em organizações: escolha estratégica, cognição e instituição. Organizações & Sociedade, v. 9, n. 25, p. 93-109, set./dez. 2002.

FONTANELLA, B. J. B.; RICAS, J.; TURATO, E. R. Amostragem por saturação em pesquisas qualitativas em saúde: contribuições teóricas. Caderno de Saúde Pública, v. 24, n. 1, p. 17-27, 2008. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2008000100003

FREZATTI, F.; ROCHA, W.; NASCIMENTO, A.R.; JUNQUEIRA, E. Controle gerencial: uma abordagem da contabilidade gerencial no contexto econômico, comportamental e sociológico. São Paulo: Atlas, 2009.

GARRISON, R. H.; NOREEN, E. W. Contabilidade gerencial. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

GOSSELIN, M. The effect of strategy and organizational structure on the adoption and implementation of activity-based costing. Accounting, Organizations and Society, v. 22, 105-22, 1997. http://dx.doi.org/10.1016/S0361-3682(96)00031-1

HANSEN, D. R.; MOWEN, M. M. Gestão de custos: contabilidade e controle. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

HOPWOOD, A. Situating the practice of management accounting in its cultural context: An introduction. Accounting, Organizations and Society, v. 24, n. 5/6, p. 377-378, 1999. http://dx.doi.org/10.1016/S0361-3682(99)00024-0

MAJOR, M. J.; RIBEIRO, J. A teoria institucional na investigação em contabilidade. In: MAJOR, M. J.; VIEIRA, R. (org). Contabilidade e controle de gestão: teoria, metodologia e prática. Lisboa: Escolar Editora, 2008. pp 01-19.

MERCHANT, K. A.; VAN DER STEDE, W. A. Management control systems: performance measurement, evaluation and incentives. New York: Pearson, 2007.

MEYER, J. W.; ROWAN, B. Institutionalized organizations: formal structure as myth and ceremony, In: POWELL W.; DIMAGGIO P. (org). The new institutionalism in organizational analysis. Chicago: The University of Chicago Press, 1991. pp 41-62.

MEYER, J.; ROWAN, B. Institutionalized organizations: formal structure as myth and ceremony. American Journal of Sociology, v. 83, n. 2, p. 340-363, Sep. 1977. http://dx.doi.org/10.1086/226550

OLIVEIRA, N. V.; LOBO, C. G. A. Legitimidade e eficiência nos modelos institucionais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOCIOLOGIA, 13., 2007. Anais... Recife: UFPE, 2007. CD-ROM.

OYADOMARI, J. C. T.; CARDOSO, R. L.; MENDONÇA, O. R.; LIMA, M. P. Fatores que influenciam a adoção de instrumentos de controle gerencial nas organizações brasileiras: um estudo exploratório sob a ótica da Teoria Neo-Institucional. In: CONGRESSO USP DE CONTROLADORIA E CONTABILIDADE, 8., 2008, São Paulo. Anais... São Paulo: FEA/USP, 2008. CD-ROM.

PEREZ JR. J. H.; OLIVEIRA, L. M.; COSTA, R. G. Gestão estratégica de custos. São Paulo: Atlas, 1999.

QUINELLO, R. A teoria institucional aplicada à administração: entenda como o mundo invisível impacta na gestão dos negócios. São Paulo: Novatec Editora, 2007.

RODRIGUES, A.; GOMES, J. S. Um estudo exploratório sobre controle gerencial em empresas brasileiras internacionalizadas do setor de serviços. In: EnANPAD, 29., 2005, Brasília. Anais... Rio de Janeiro: Anpad, 2005. CD-ROM.

SANTOS, S. R. S. A Nova Economia Institucional. In: SEMINÁRIO TEMÁTICO DO NÚCLEO DE ESTUDOS EM SOCIOLOGIA ECONÔMICA E DAS FINANÇAS, 1., 2007, São Paulo. Anais... São Paulo, 2007.

SCOTT, R.; CHRISTENSEN, S. The institutional construction of organizations. London: Sage, 1995.

SCOTT, W. R. The adolescence of Institutional Theory. Administrative Science Quarterly, v. 32, p. 493-511, 1987. http://dx.doi.org/10.2307/2392880

SCOTT, W. R. Institutions and Organizations. Thousand Oaks, California: Sage, 2001.

SELZNICK, P. A liderança na administração: uma interpretação sociológica. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1972.

SHIELDS, M. An empirical analysis of firms´ implementation of activity-based costing. Journal of Management Accounting Research, v. 7, p. 148-66, 1995.

SIMONS, R. Levers of control: how managers use innovative control systems to drive strategic renewal. Boston: Harvard Business School Press, 1995.

SOUTES, D. O. Uma investigação do uso de instrumentos da contabilidade gerencial por organizaçãos brasileiras. 2006. Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis) – Programa de Pós-graduação em Ciências Contábeis, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, São Paulo.

SUOMALA, P.; LYLY-YRJÄNÄINEN, J. Interventionist management accounting research: lessons learned. CIMA, Research Executive Summaries Series, v. 6, n. 1, 2010.

TOLBERT, P. S.; ZUCKER, L. G. A institucionalização da teoria institucional. In: CLEGG, S.; HARDY, C.; NORD, W. (org.). CALDAS, M.; FACHIN, R.; FISCHER, T. (org. brasileiros). Handbook de estudos organizacionais, modelos de análise e novas questões em estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1999. v. 1. pp 194-217.

WARREN, C. S.; REEVE, J. M.; FESS, P. E. Contabilidade Gerencial. 2. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2008.

WERNKE, R. Gestão de custos: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2004.

YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

ZUCKER, L. G. Institutional Theories of Organization. Annual Rewiew of Sociology, v. 13, p. 443-464, 1977. http://dx.doi.org/10.1146/annurev.so.13.080187.002303

Publicado

2012-04-30

Cómo citar

Santana, G. A. da S., Colauto, R. D., & Carrieri, A. de P. (2012). INSTITUCIONALIZACIÓN DE LOS INSTRUMENTOS DE COSTEO: EL CASO DE UMA ORGANIZACIÓN DEL SECTOR ELÉCTRICO BRASILEÑO. Revista Universo Contábil, 8(2), 25–42. https://doi.org/10.4270/ruc.20128

Número

Sección

Sección Nacional