Tecnologias sociais no Semiárido brasileiro, desenvolvimento regional e a Agenda 2030

Autores

  • Gabriel Campelo Barros Universidade Federal de Viçosa
  • Anelise Graciele Rambo Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Janete Stoffel Universidade Federal da Fronteira Sul

DOI:

https://doi.org/10.7867/2317-5443.2024v12n2p139-162

Resumo

O presente estudo teve como objetivo abordar as tecnologias sociais do Semiárido brasileiro, enquanto instrumentos de desenvolvimento regional, processo que se considera multidimensional e multiescalar. Dentre as tecnologias sociais mais difundidas estão as cisternas de primeira e segunda água, reuso de águas cinzas e biodigestores. Elas têm contribuído para a qualidade de vida da população e a sustentabilidade. Também se buscou examinar a relação dessas tecnologias sociais com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030: saúde e bem-estar, água limpa e saneamento, energia acessível e limpa, cidades e comunidades sustentáveis, além de consumo e produção responsáveis. Os resultados indicam que, apesar de ter contribuído para a melhoria da qualidade de vida e a preservação dos recursos naturais, principalmente, à luz da mobilização da sociedade civil organizada, mas também do Estado, promovendo o desenvolvimento regional, poucas são as interfaces destas tecnologias sociais com a escala global e suas governanças.

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Publicado

2025-11-01

Como Citar

Campelo Barros, G., Graciele Rambo, A., & Stoffel, J. (2025). Tecnologias sociais no Semiárido brasileiro, desenvolvimento regional e a Agenda 2030: . Revista Brasileira De Desenvolvimento Regional, 12(2), 139–162. https://doi.org/10.7867/2317-5443.2024v12n2p139-162

Edição

Seção

Artigos