O CONCEITO DE EXTRA-CAMPO NO CINEMA: O PLANO DO INVISÍVEL

Autores

  • Ricardo Weschefelder UNISINOS

DOI:

https://doi.org/10.7867/1981-9943.2016v10n2p306-320

Palavras-chave:

Artes, Linguagens

Resumo

Neste artigo procuramos ampliar a discussão sobre o conceito do extra-campo no cinema. O plano cinematográfico, seja em enquadramento fixo ou móvel, é o território que promove a dialética entre o interior e exterior da cena. A nossa discussão é sob a perspectiva do simbólico, em diálogo com Walter Benjamin, vendo o plano como camada, estado e dimensão da imagem. Esta outra dimensão - seu plano invisível - parece que, se mostra a ver, mais em função do tempo do que do espaço. O espaço tende a reduzir e confinar a imagem em seu território demarcado. O tempo, por outro lado, pode criar noções entre passado, presente e futuro no plano da imagem. O tempo intrínseco da narrativa faz com que os quadros retornem de outra maneira, remetam a outros quadros e, sobretudo, deixem rastros na passagem das imagens e dos sons em movimento. 

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Biografia do Autor

Ricardo Weschefelder, UNISINOS

Graduado em Cinema pela Unisul (2002), Mestre em Literatura pela UFSC (2009) e doutorando em Ciências da Comunicação pela Unisinos (2012-2016).

Professor da Uniasselvi/Asevim e Unifebe -Brusque, SC

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Publicado

16-09-2016

Como Citar

Weschefelder, R. (2016). O CONCEITO DE EXTRA-CAMPO NO CINEMA: O PLANO DO INVISÍVEL. Linguagens - Revista De Letras, Artes E Comunicação, 10(2), 306–320. https://doi.org/10.7867/1981-9943.2016v10n2p306-320

Edição

Seção

Artigos

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