ATIVISMO JUDICIAL E A JUDICIALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL: UMA ANÁLISE A PARTIR DE HANNAH ARENDT E GIORGIO AGAMBEN
Palabras clave:
Judicialização da Política, Ativismo Judicial, Hannah Arendt, Giorgio Agamben, Movimento dos Atingidos pelo Desastre de Blumenau/SC.Resumen
O ativismo judicial e a judicialização da política mostram-se como características contemporâneas do Poder Judiciário brasileiro. Esse fenômeno possui uma direta implicação nos movimentos sociais, pelo qual a judicialização desses vem se firmando como uma decisão política, estratégia neoliberal para desmobilizar o movimento. Nesse sentido, pensando nas teorias de Hannah Arendt (política como condição humana) e Giorgio Agamben (Estado de Excessão), esse artigo objetiva fornecer subsídios teóricos e empíricos para a discussão sobre a judicialização dos movimentos sociais no Brasil.Descargas
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Publicado
2015-07-16
Cómo citar
Burckhart, T. R. (2015). ATIVISMO JUDICIAL E A JUDICIALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL: UMA ANÁLISE A PARTIR DE HANNAH ARENDT E GIORGIO AGAMBEN. Revista Jurídica (FURB), 19(38), 223–238. Recuperado a partir de https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/juridica/article/view/4643
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