ATIVISMO JUDICIAL E A JUDICIALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL: UMA ANÁLISE A PARTIR DE HANNAH ARENDT E GIORGIO AGAMBEN

Autores

  • Thiago Rafael Burckhart Universidade Regional de Blumenau

Palavras-chave:

Judicialização da Política, Ativismo Judicial, Hannah Arendt, Giorgio Agamben, Movimento dos Atingidos pelo Desastre de Blumenau/SC.

Resumo

O ativismo judicial e a judicialização da política mostram-se como características contemporâneas do Poder Judiciário brasileiro. Esse fenômeno possui uma direta implicação nos movimentos sociais, pelo qual a judicialização desses vem se firmando como uma decisão política, estratégia neoliberal para desmobilizar o movimento. Nesse sentido, pensando nas teorias de Hannah Arendt (política como condição humana) e Giorgio Agamben (Estado de Excessão), esse artigo objetiva fornecer subsídios teóricos e empíricos para a discussão sobre a judicialização dos movimentos sociais no Brasil.

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Biografia do Autor

Thiago Rafael Burckhart, Universidade Regional de Blumenau

Acadêmico de Direito da Fundação Universidade Regional de Blumenau, FURB. Pesquisador no projeto intitulado “Ativismo judicial, judicialização da política e a capacidade de organização e resistência de sujeitos vulneráveis a situações de risco sócio-ambiental”. Realizou pesquisa no projeto Rede Guarani/Serra Geral (2012/2014). Possui formação continuada em Desenvolvimento Regional pelo Programa de Educação Superior para o Desenvolvimento Regional (PROESDE - FURB) realizado em conjunto com o Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional (PPGDR - FURB). Email: thiago.burckhart@outlook.com

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Publicado

2015-07-16

Como Citar

Burckhart, T. R. (2015). ATIVISMO JUDICIAL E A JUDICIALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL: UMA ANÁLISE A PARTIR DE HANNAH ARENDT E GIORGIO AGAMBEN. Revista Jurídica (FURB), 19(38), 223–238. Recuperado de https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/juridica/article/view/4643

Edição

Seção

Artigos