NARRATIVAS COMO “RETALHOS DAS IMAGENS” (AUTO)FORMADORAS: MATRICIAMENTOS EM MOVIMENTO

Autores

  • Lúcia Maria Vaz Peres FURB

DOI:

https://doi.org/10.7867/1809-0354.2008v3n2p309-322

Palavras-chave:

narrativas, (auto) formação, imaginário, formação inicial.

Resumo

Este texto propõe-se a refletir e a problematizar o uso de narrativas como instrumento de ensino e de pesquisa; foi desenvolvido junto às licenciandas do Curso de Pedagogia, da Universidade Federal de Pelotas, RS. No âmbito do ensino, percebo que as narrativas possibilitam outros aportes, quais sejam escavar as raízes daquilo que vai pulsando na vida de cada um. No âmbito das minhas pesquisas (PERES, 1999, 2002), especialmente no estudo de caráter longitudinal, percebo que o narrar-se é fundamental para os processos formativos (no amplo sentido), movimentando reservatórios e imaginários em direção à construção de saberes de si e de outros; do saber-ser e do saber-fazer, simultaneamente. Com isso penso estar apostando numa prática, tanto no ensino como na pesquisa, que alimenta e cultiva a florescência das imagens no ser; na experiência do vivido, num processo de redescoberta e revelação. Palavras-Chave: narrativas; (auto)formação; imaginário; formação inicial.

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Como Citar

VAZ PERES, Lúcia Maria. NARRATIVAS COMO “RETALHOS DAS IMAGENS” (AUTO)FORMADORAS: MATRICIAMENTOS EM MOVIMENTO. Atos de Pesquisa em Educação, [S. l.], v. 3, n. 2, p. 309–322, 2008. DOI: 10.7867/1809-0354.2008v3n2p309-322. Disponível em: https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/atosdepesquisa/article/view/943. Acesso em: 25 nov. 2024.