PRECONCEITO LINGÜÍSTICO, NORMA-PADRÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA E A ESCOLA PÚBLICA

Autores

  • Gisele Francisca da Silva Carvalho
  • Écio Antônio Portes

DOI:

https://doi.org/10.7867/1809-0354.2008v3n1p102-124

Palavras-chave:

preconceito, linguagem, escola pública.

Resumo

Este trabalho se propõe a discutir as relações entre o ensino da Língua Portuguesa e o preconceito lingüístico em uma sala de aula de escola pública, que possui apenas alunos de camadas populares. Tais relações se revelam bastante complexas devido às características dos sujeitos envolvidos e ao próprio ensino de Língua Portuguesa que, neste caso, é conflitivo com as necessidades do público em questão. Outros aspectos, não menos importantes, serão abordados, como a prática docente no ensino da língua materna, as conexões entre vida familiar e vida escolar, as diferentes manifestações dos alunos frente à norma-padrão da língua portuguesa, entre outros. Essa complexa abordagem tem em vista a reunião de argumentos que sustentem a defesa de um ensino de Língua Portuguesa para as classes populares que considere efetivamente a diversidade lingüística e possa propiciar a eles a aquisição dos códigos de decifração e de uso que proporcionem a aprendizagem da norma-padrão da Língua Portuguesa. Palavras-chave: preconceito, linguagem, escola pública.

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Como Citar

DA SILVA CARVALHO, Gisele Francisca; PORTES, Écio Antônio. PRECONCEITO LINGÜÍSTICO, NORMA-PADRÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA E A ESCOLA PÚBLICA. Atos de Pesquisa em Educação, [S. l.], v. 3, n. 1, p. 102–124, 2008. DOI: 10.7867/1809-0354.2008v3n1p102-124. Disponível em: https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/atosdepesquisa/article/view/803. Acesso em: 25 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos