EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO NA POLÍTICA EDUCACIONAL CATARINENSE DA DÉCADA DE 1960
DOI:
https://doi.org/10.7867/1809-0354.2008v3n1p41-71Palavras-chave:
Política educacional, História da Educação, Desenvolvimento, Teoria do Capital Humano.Resumo
O artigo, resultante de estudo documental, apresenta uma reflexão sobre um importante período da história da educação catarinense, a década de 1960, por ter sido este um contexto histórico no qual as questões educacionais passam a ser pensadas numa perspectiva global. O processo de modernização econômica, capitaneado pelo poder oligarca no comando do aparelho governamental, lançou mão do recurso do planejamento como instrumento para adequar situações e criar políticas públicas voltadas às necessidades do desenvolvimento do modo de produção capitalista. Nessa década, em Santa Catarina instaura-se o período de “modernização econômica conservadora”, com uma forte intervenção estatal voltada para ajustar a política educacional à acumulação privada de capital. O eixo da política educacional do período foi pautado no binômio “educação e desenvolvimento”, tendo como fundamento a Teoria do Capital Humano. Palavras-chave: Política educacional – História da Educação – Desenvolvimento – Teoria do Capital Humano.Downloads
Downloads
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os direitos autorais para artigos publicados nesta revista são do(a) autor,(a) com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais. A revista permitirá o uso dos trabalhos publicados para fins não-comerciais, incluindo direito de enviar o trabalho para bases de dados de acesso público.
Os textos publicados são de integral e exclusiva responsabilidade do(a) autor(a) e co-autor(a/es).
• O(a) autor(a) e co-autor(a/es) autoriza(m) a publicação do texto na revista;
• O(a) autor(a) e co-autor(a/es) garante(m) que a contribuição é original e inédita, e que ela não se encontra em avaliação em outra(s) revista(s);
• A revista não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade do(a) autor(a) e co-autor(a/es);
• É reservado aos editores o direito de promover ajustes textuais e de adequação do texto às normas de publicação;
• O(a) autor(a) e co-autor(a/es) declaram que o texto não é objeto de quaisquer conflitos de interesse.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.