A ESCOLA DESIGUAL E O CONHECIMENTO: REFLEXÕES A PARTIR DA SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO DE BASIL BERNSTEIN

Autores

  • Daniel Luiz Stefenon Unicentro
  • Sônia Maria Vanzella Castellar Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Educação (FE)

DOI:

https://doi.org/10.7867/1809-0354.2017v12n1p8-22

Palavras-chave:

Currículo, Conhecimento, Desigualdades, Bernstein.

Resumo

O acesso desigual aos conhecimentos oferecidos pela escola básica é um tema que se coloca no centro do debate sobre os desafios da educação pública no Brasil atual. Este ensaio pretende refletir sobre esse problema a partir das contribuições do sociólogo britânico Basil Bernstein, destacando seu modelo do dispositivo pedagógico e sua proposta de classificação das diferentes formas de discurso sujeitas à transformação pedagógica. A teoria de Bernstein, ao demonstrar sua preocupação com a questão do controle simbólico que a escola exerce sobre as diferentes classes sociais, aponta para a necessidade de se pensar uma escola de conhecimento para todos, a fim de que se possa democratizar verdadeiramente os saberes necessários para que os estudantes possam agir com autonomia e protagonismo no âmbito geral da sociedade contemporânea, independente de sua origem social. 

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Publicado

2017-05-16

Como Citar

STEFENON, Daniel Luiz; CASTELLAR, Sônia Maria Vanzella. A ESCOLA DESIGUAL E O CONHECIMENTO: REFLEXÕES A PARTIR DA SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO DE BASIL BERNSTEIN. Atos de Pesquisa em Educação, [S. l.], v. 12, n. 1, p. 8–22, 2017. DOI: 10.7867/1809-0354.2017v12n1p8-22. Disponível em: https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/atosdepesquisa/article/view/6062. Acesso em: 22 dez. 2024.