QUANDO O BRINQUEDO É O VIDEOGAME: REFLEXÕES SOBRE BRINCAR E JOGAR NA CONTEMPORANEIDADE

Autores

  • Carla Cristiane Loureiro Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina (CA/UFSC)
  • Geovana Mendonça Lunardi Mendes Universidade Estadual de Santa Catarina – UDESC

DOI:

https://doi.org/10.7867/1809-0354.2017v12n3p828-853

Palavras-chave:

Infância, videogame, cultura lúdica

Resumo

Este artigo busca avançar nas reflexões sobre as relações entre crianças e videogame, visibilizando as falas e as ações das crianças sobre como se constitui a brincadeira com esse brinquedo. Para captar como as crianças atribuem sentidos à brincadeira utilizamos algumas ferramentas da pesquisa etnográfica. Nas análises, situamos os conhecimentos das crianças entre as culturas para a infância e culturas da infância. Percebemos que, para as crianças, a diversão é o princípio que caracteriza o brincar, mas, por outro lado, muitas negam que jogar videogame seja brincar, justificado por uma “não realidade” intrínseca nos videogames. Nesse sentido, as crianças parecem mostrar-nos muito mais uma dificuldade dos adultos em compreender os novos aspectos dessa cultura lúdica digital.

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Biografia do Autor

Carla Cristiane Loureiro, Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina (CA/UFSC)

Professora dos Anos Iniciais do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina (CA/UFSC)

Geovana Mendonça Lunardi Mendes, Universidade Estadual de Santa Catarina – UDESC

Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Santa Catarina – UDESC.

Coordenadora do Projeto “Tablets, Computadores e Laptops” OBEDUC/CAPES.

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Publicado

2017-12-19

Como Citar

LOUREIRO, Carla Cristiane; LUNARDI MENDES, Geovana Mendonça. QUANDO O BRINQUEDO É O VIDEOGAME: REFLEXÕES SOBRE BRINCAR E JOGAR NA CONTEMPORANEIDADE. Atos de Pesquisa em Educação, [S. l.], v. 12, n. 3, p. 828–853, 2017. DOI: 10.7867/1809-0354.2017v12n3p828-853. Disponível em: https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/atosdepesquisa/article/view/5741. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos