ESCOLA E GOVERNAMENTALIDADE: A INVENÇÃO DOS CORPOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Autores

  • Mariana Diniz Bittencourt Nepomuceno
  • Márcia Aparecida Amador Mascia

DOI:

https://doi.org/10.7867/1809-0354.2010v5n2p152%20-%20166

Palavras-chave:

Escola Infantil, Governamentalidade, Análise do Discurso, Processos de subjetivação.

Resumo

RESUMO: Tomando por base os pressupostos teórico-metodológicos da arqueogenealogia foucaultiana e da Análise do Discurso de linha francesa, este artigo tem como objetivo apresentar algumas reflexões a respeito da dimensão política da escola em sua função social, apreendida enquanto micropoder institucional e que, segundo nossa hipótese, nas micro-instâncias constrói os sujeitos necessários para que ela possa subsistir. Para tanto, procedeu-se à análise de um registro de observação produzido em uma escola de educação infantil, através do qual foi possível visualizar a íntima relação entre poder, saber, formação discursiva e processos de subjetivação. A análise empreendida visou tornar manifesta a governamentalidade, qual seja, o funcionamento do discurso pedagógico autorizado/internalizado que discursivamente produz e faz circular efeitos de sentido que controlam e normalizam os corpos, neste caso, em uma instituição infantil.

Palavras-chave: Escola Infantil; Governamentalidade; Análise do Discurso; Processos de subjetivação.

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Como Citar

DINIZ BITTENCOURT NEPOMUCENO, Mariana; AMADOR MASCIA, Márcia Aparecida. ESCOLA E GOVERNAMENTALIDADE: A INVENÇÃO DOS CORPOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Atos de Pesquisa em Educação, [S. l.], v. 5, n. 2, p. 152–166, 2010. DOI: 10.7867/1809-0354.2010v5n2p152 - 166. Disponível em: https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/atosdepesquisa/article/view/1976. Acesso em: 25 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos