A AUDIODESCRIÇÃO E OS ESPAÇOS DESINTERDITOS PARA AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO CONTEXTO EDUCACIONAL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.7867/1809-03542022e10356

Palavras-chave:

audiodescrição, acessibilidade, inclusão, tradução intersemiótica

Resumo

A pandemia da covid impôs uma reestruturação radical sobre a forma de ensino e trabalho, ao passo que as tecnologias viraram o suporte possível de acesso aos estudos. Este artigo versa sobre o uso da audiodescrição como potente ferramenta pedagógica; um saber-fazer moldado aos constructos da cognição humana capaz de converter a materialidade simbólica visual em textos verbais. Baseamo-nos nas contribuições das teorias vygostkyanas e nas mais recentes prospecções de Lima e Motta para entrevistarmos, via questionários semiestruturados, graduandos DVs do Núcleo de Educação Especial da Universidade Federal da Paraíba e saber em que medida os ambientes virtuais favorecem as aprendizagens individuais. A abordagem permitiu-nos concluir que atos excludentes ainda persistem, mas cresce o engajamento dos professores quanto às práticas tradutórias.

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Publicado

2024-06-11

Como Citar

DE MELO, Dina Pereira; DE ANDRADE DA SILVA, Izaura Maria. A AUDIODESCRIÇÃO E OS ESPAÇOS DESINTERDITOS PARA AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO CONTEXTO EDUCACIONAL. Atos de Pesquisa em Educação, [S. l.], v. 19, p. e10356, 2024. DOI: 10.7867/1809-03542022e10356. Disponível em: https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/atosdepesquisa/article/view/10356. Acesso em: 22 dez. 2024.