BOSQUEJO DUMA SUCINTA HISTÓRIA DA CONTABILIDADE EM PORTUGAL ATÉ A FUNDAÇÃO DA PRIMEIRA ESCOLA DE COMÉRCIO E CONTABILIDADE (1759)
DOI :
https://doi.org/10.4270/ruc.20106Mots-clés :
História da Contabilidade. Ensino da Contabilidade em Portugal. Aula do Comércio de Lisboa. Século XVIII. Manuais Portugueses de Contabilidade.Résumé
O objectivo do artigo consiste em descrever e percorrer alguns dos problemas prévios à fundação, pelo Marquês de Pombal, em 1759, da primitiva Aula de Comércio de Lisboa, primeira instituição de ensino em Portugal a ministrar instrução contabilística e comercial de forma oficial, pública e gratuita. Adicionalmente, o estudo pretende enquadrar histórica, política e socialmente a origem do ensino comercial em Portugal, empreendendo-se para o efeito um périplo pelo Portugal de Setecentos. Com o propósito de possibilitar um célere enquadramento das origens do ensino (público) da Contabilidade em Portugal, nomeadamente visando dar conta da inexistência, antes de 1759, de condições que pudessem aproveitar ao desenvolvimento da Contabilidade nacional, a investigação visa também contribuir para melhorar a compreensão da envolvente contabilística adjacente à pré-história do primeiro instituto difusor do ensino da nossa especialidade, a Aula do Comércio.Téléchargements
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
Os direitos autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais. A revista permitirá o uso dos trabalhos publicados para fins não-comerciais, incluindo direito de enviar o trabalho para bases de dados de acesso público. Os artigos publicados são de total e exclusiva responsabilidade dos autores.
• O(s) autor(es) autoriza(m) a publicação do artigo na revista;
• O(s) autor(es) garante(m) que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s);
• A revista não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es);
• É reservado aos editores o direito de proceder ajustes textuais e de adequação do artigo às normas da publicação;
• O(s) autor(es) declaram que o artigo não possui conflitos de interesse.