LA DIVULGACIÓN MEDIOAMBIENTAL DE LAS EMPRESAS QUE FORMAN PARTE DEL ÍNDICE DE SOSTENIBILIDAD CORPORATIVA (ISE) Y EL RENDIMIENTO ANORMAL DE SUS VALORES
DOI:
https://doi.org/10.4270/ruc.2022116Palabras clave:
Divulgación, Índice de Sostenibilidad, Retornos AnormalesResumen
Este artículo tuvo como objetivo analizar la existencia de una posible asociación positiva entre la cantidad de divulgación de información ambiental en los informes de sostenibilidad principales y los Retornos Anormales de las acciones de empresas listadas en el Índice de Sostenibilidad Empresarial. Para ello, se llevó a cabo un análisis alternativo a la literatura anterior, ya que se propuso evaluar si el hecho de que las empresas formen parte de la cartera del ISE de manera consecutiva a lo largo de los años sería un aditivo para los Retornos. Además, se buscó un estudio detallado de los principales temas destacados en las revelaciones no obligatorias de las entidades participantes en el ISE. En el análisis descriptivo, se observó que las empresas han informado más sobre las políticas actuales y futuras, han mencionado la sostenibilidad y han informado menos sobre temas como los certificados de emisiones reducidas y las discusiones sobre la posible escasez de energía. Los resultados de la regresión de panel agrupado sugieren que no hay indicios significativos de que la variable de Divulgación pueda explicar los Retornos Anormales. Sin embargo, se confirma que todas las demás variables utilizadas en el modelo afectan a los Retornos observados con un nivel de significancia del 95%. A diferencia de lo esperado, variables como el Tamaño de la Empresa (Ln Activo Total), el Retorno sobre Activos (ROA) y la Deuda fueron negativas para los Retornos, mientras que las Barreras de Entrada para competidores mostraron un signo positivo, como se propuso.
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