NARCISISMO NAS REDES SOCIAIS E COMPORTAMENTOS DE PROCRASTINAÇÃO ACADÊMICA NA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU NA ÁREA DE NEGÓCIOS

Authors

DOI:

https://doi.org/10.4270/ruc.2021429

Keywords:

Narcisismo virtual, Procrastinação acadêmica, Estudantes de Pós-graduação, Área de negócio

Abstract

O objetivo desta pesquisa foi verificar a relação entre a intensidade do narcisismo evidenciado nas redes sociais e os comportamentos de procrastinação acadêmica de estudantes brasileiros de pós-graduação stricto sensu na área de negócios. Para este estudo, foram utilizados um questionário de percepção da intensidade do narcisismo em redes sociais e uma escala acadêmica de comportamento de procrastinação. A amostra foi composta por 605 alunos de pós-graduação da área de negócios, os dados foram analisados por meio de análise fatorial exploratória e testes de correlação. Entre os resultados encontrados, os mestrandos apresentam maior intensidade de narcisismo virtual, comparados aos doutorandos. Assim, as falas relacionadas à segurança e expressão indicam que os pós-graduandos se sentem muito seguros de si e não têm problemas para expressar sua opinião. Esse resultado é muito interessante, pois percebe-se que estudantes relativamente jovens têm coragem e vontade de expressar suas opiniões, problemas, conquistas acadêmicas e profissionais com outras pessoas. Por outro lado, quando analisada a correlação de Spearman, da amostra mostrou-se que não há relação significativa entre o narcisismo nas redes sociais e a procrastinação acadêmica, pois todas as correlações foram negativas ou inexistentes. Acredita-se que o estudo ganha destaque uma vez que, apesar da abundância de publicações relacionadas ao narcisismo clínico, a pesquisa empírica sobre traços de personalidade ou narcisismo subclínico é considerada relativamente recente, principalmente quando se trata desse novo aspecto denominado narcisismo digital e sua ligação com a procrastinação acadêmica.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Andreassen, C. S., Pallesen, S., & Griffiths, M. D. (2017). The relationship between addictive use of social media, narcissism, and self-esteem: Findings from a large national survey. Addictive behaviors, 64, 287-293. https://doi.org/10.1016/j.addbeh.2016.03.006
APA - American Psychiatric Association (1984). Manual diagnóstico y estadístico de los trastornos mentales (DSM-III). México: Masson. (Orig. 1980).
APA - American Psychiatric Association. (2000). Diagnostic and statistical manual of mental disorders, 4 ed. Washington, DC: American Psychiatric Association.
Aktaş, A., & Şahin, M. (2018). Investigation of the relationship between narcisistic feature, self-compatibility and emotion regulatory deficiency. Journal of Eurasian Social and Economic Studies, 5(6), 362-374.
Araoz, E. G. E., & Uchasara, H. J. M. (2020). Procrastinación académica y ansiedad en estudiantes universitarios de Madre de Dios, Perú. Apuntes Universitarios, 10(4), 322-337. https://doi.org/10.17162/au.v10i4.517
Aspée, J., González, J., & Herrera, Y. (2021). Relación funcional entre procrastinación académica y compromiso en estudiantes de educación superior: Una propuesta de análisis. Perspectiva Educacional, 60(1), 4-22. http://dx.doi.org/10.4151/07189729-vol.60-iss.1-art.1116
Balci, S., & Gargalik, E. (2020). Is there a connection between narcissistic personality traits and social media use? Selcuk University Journal of Social Sciences Institute, (44), 125-140. https://doi.org/10.1176/appi.books.9780890423349
Balkis, M. (2013). Academic procrastination, academic life satisfaction and academic achievement: The mediation role of rational beliefs about studying. Journal of Cognitive y Behavioral Psychotherapies, 13(1), 57-74.
Bandura, A. (1997). Self-efficacy: The exercise of control. New York: W.H. Freeman
Bargh, J. & McKenna, K. (2004). The internet and social life. Annual Review of Psychology, 55, 573-590. https://doi.org/ 10.1146/annurev.psych.55.090902.141922
Barry, C. T., & McDougall, K. H. (2018). Social media: Platform or catalyst for narcissism?. Handbook of Trait Narcissism, 435-441. https://doi.org/ 10.1007/978-3-319-92171-6_47
Boyd, D. M., & Ellison, N. B. (2007). Social network sites: Definition, history, and scholarship. Journal of Computer‐mediated Communication, 13(1), 210-230. https://doi.org/10.1111/j.1083-6101.2007.00393.x
Bufardi, L., & Campbell, K. (2008). Narcissism and social networking ties on the internet'. Personality and Social Psychology Bulletin, 34(10), 1303-14. https://doi.org/10.1177/0146167208320061
Bushman, B. J., & Baumeister, R. F. (1998). Threatened egotism, narcissism, self-esteem, and direct and displaced aggression: Does self-love or self-hate lead to violence? Journal of Personality and Social Psychology, 75(1), 219.
Burgos-Torre, K. S., & Salas-Blas, E. (2020). Procrastinación y autoeficacia académica en estudiantes universitarios limeños. Propósitos y Representaciones, 8(3). http://dx.doi.org/10.20511/pyr2020.v8n3.790.
Burka, J., & Yuen, L. M., M, F (1991). Procrastinação. (trad. Fernando Martins). São Paulo: Nobel.
Bustinza, D. A., Cema, K. D., Calderón, A., Morales, J. F. D., & Ferrari, J. R. (2005). Evaluación de la confiabilidad y la estructura factorial de tres escalas de procrastinación crónica. Revista de Psicología, 23(1), 113-138.
Blachnio, A., Przepiorka, A., & Rudnicka, P. (2016). Narcissism and self-esteem as predictors of dimensions of Facebook use. Personality and Individual Differences, 90, 296-301. https://doi.org/10.1016/j.paid.2015.11.018
Brailovskaia, J., & Bierhoff, H. W. (2016). Cross-cultural narcissism on Facebook: Relationship between self-presentation, social interaction and the open and covert narcissism on a social networking site in Germany and Russia. Computers in Human Behavior, 55, 251-257. https://doi.org/10.1016/j.chb.2015.09.018
Brunell, A. B., Staats, S., Barden, J., & Hupp, J. M. (2011). Narcissism and academic dishonesty: The exhibitionism dimension and the lack of guilt. Personality and Individual Differences, 50(3), 323-328. https://doi.org/10.1016/j.paid.2010.10.006
Calvet, M. L. M., Acosta, A. G. D., Diaz, L. H. R., Chocano, A. S. D., Iparraguirre, C. A. A., Villalba, O. R., & Fernandez, E. (2017). Procrastinación y adicción a redes sociales en estudiantes universitarios de pre y post grado de Lima. Horizonte de la Ciencia, 7(13), 63-81.
Carpenter, C. J. (2012). Narcissism on Facebook: Self-promotional and anti-social behavior. Personality and Individual differences, 52(4), 482-486. https://doi.org/10.1016/j.paid.2011.11.011
Carranza, R., & Ramírez, A. (2013). Procrastinación y características demográficas asociados en estudiantes universitarios. Apuntes universitarios. Revista de Investigación, 3(2), 95-108.
Czarna, A. Z., Dufner, M., & Clifton, A. D. (2014). The effects of vulnerable and grandiose narcissism on liking-based and disliking-based centrality in social networks. Journal of Research in Personality, 50, 42-45. https://doi.org/10.1016/j.jrp.2014.02.004
Cenizo, C. (2021). El narcisismo en la sociedad de consumo: El caso de los influencers españoles. Redmarka. Revista de Marketing Aplicado, 25(1), 21-39.
Chan, B. L. A. (2011). Procrastinación académica como predictor en el rendimiento académico en educación superior. Universidad Femenina del Sagrado Corazón, Lima-Perú, 7(1), 53-62. https://doi.org/10.33539/tematpsicol.2011.n7.807
Concepto.de (2020). Concepto de estadística inferencial. https://concepto.de/estadistica-inferencial/#ixzz6ghgOwnnz
Cooper, D. R., & Schindler, P. S. (2016). Métodos de pesquisa em administração-12ª Ed. McGraw Hill Brasil.
Chou, A. Y., & Chou, D. C. (2013). Exploring age factor and network effects in social media use. In Memorias del 44th Annual Meeting, Decision Sciencies Institute, Baltimore.
Clariana, M., Pros, R. C., Martín, M. D. M. B., & Busquets, C. G. (2011). La influencia del género en variables de la personalidad que condicionan el aprendizaje: Inteligencia emocional y procrastinación académica. Revista Electrónica Interuniversitaria de Formación del Profesorado, 14(3), 87-96.
D'Souza, M. F., Oliveira, M. L. S., Almeida, J. S. C., & Natividade, D. S. (2019). I can, you can, I can more: Narcissism and power. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade, 13(2).
Freitas, J. A. A., da Cunha, J. V. A., & Avelino, B. C. (2020). Narcisismo e comparação social: Uma análise entre estudantes de ciências contábeis. Sociedade, Contabilidade e Gestão, 15(1), 80-98. https://doi.org/10.21446/scg_ufrj.v0i0.22921
De la Hoz, L. P., Acevedo, D., & Torres, J. (2015). Uso de redes sociales en el proceso de enseñanza y aprendizaje por los estudiantes y profesores de la Universidad Antonio Nariño, Sede Cartagena. Formación Universitaria, 8(4), 77-84. http://dx.doi.org/10.4067/S0718-50062015000400009
Lima, G. A. S. F., Avelino, B. C., & da Cunha, J. V. A. (2017). Narcisismo: Estudantes de contabilidade estão usando seu narcisismo para melhorar o desempenho?. Revista de Contabilidade e Organizações, 11(31), 58. https://doi.org/10.11606/rco.v11i31.137775
Devi, R., & Dhull, P. (2017). Procrastination: A behavior need to be changed to get success. International Education & Research Journal, 3(5), 475-476.
Ellis, A., & Knaus, W. J. (1977). Overcoming procrastination. New York, Institute for Rational Living.
Emmons, R. A. (1987). Narcissism: Theory and measurement. Journal of Personality and Social Psychology, 52, 11-17.
Famemas. (2019) ¿Cuánto tiempo pasa la gente en las redes sociales en 2019? [Infografía]. https://famemass.com/time-spent-on-social-media/
Fávero, L. P., & Belfiore, P. (2017). Manual de análise de dados: Estatística e modelagem multivariada com Excel®, SPSS® e Stata®. Elsevier Brasil.
Field, A. (2009). Descobrindo a estatística usando o SPSS-5. Penso Editora.
Gnambs, T., & Appel, M. (2018). Narcissism and social networking behavior: A meta‐analysis. Journal of Personality, 86(2), 200-212. https://doi.org/10.1111/jopy.12305
Geara, G. B., Hauck Filho, N., & Teixeira, M. A. P. (2017). Construção da escala de motivos da procrastinação acadêmica. Psico, 48(2), 140-151.
Gob.br. (2019) Cursos avaliados e reconhecidos. https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/programa/quantitativos/quantitativoAreaAvaliacao.jsf;jsessionid=IpC19tcuSCVdbQWNHKsjYjWE.sucupira-213
Grunschel, C., Patrzek, J., & Fries, S. (2013). Exploring different types of academic delayers: A latent profile analysis. Learning and Individual Differences, 23, 225-233. https://doi.org/10.1016/j.lindif.2012.09.014
Hair Jr, J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E., & Tatham, R. L. (2009). Modelagem de equações estruturais: Uma introdução. Análise multivariada de dados, 6.
Haroche, C. (2015). O sujeito diante da aceleração e da ilimitação contemporânea. Educação e Pesquisa, 41(4), 851-862. https://doi.org/10.1590/s1517-97022015041920
Haycock, L. A., McCarthy, P., & Skay, C. L. (1998). Procrastination in college students: The role of self‐efficacy and anxiety. Journal of Counseling & Development, 76(3), 317-324. https://doi.org/10.1002/j.1556-6676.1998.tb02548.x
Heidemann, J., Klier, M., & Probst, F. (2012). Online social networks: A survey of a global phenomenon. Computer Networks, 56(18), 3866-3878. https://doi.org/10.1016/j.comnet.2012.08.009
Hudson, P. (2012). How can schools support beginning teachers?: A call for timely induction and mentoring for effective teaching. Australian Journal of Teacher Education (Online), 37(7), 71-84.
Jones, I. S., & Blankenship, D. C. (2019). The effect of procrastination on academic performance of online students at a Hispanic serving institution. The Journal of Business Diversity, 19(2), 10-15.
Kallas, M. B. L. M. (2016). O sujeito contemporâneo, o mundo virtual e a psicanálise. Reverso, Belo Horizonte, 38 (71), 55-64. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/reverso/v38n71/v38n71a06.pdf
Kalpidou, M., Costin, D. & Morris, J. (2011). The relationship between Facebook and the well-being of undergraduate college students. Cyberpsychology, Behavior, and Social Networking, 14(4), 183-189. https://doi.org/10.1089/cyber.2010.0061
Klassen, R. M., & Kuzucu, E. (2009). Academic procrastination and motivation of adolescents in Turkey. Educational Psychology, 29(1), 69-81.
Klingsieck, K.B., Grund, A., Schmid, S., & Fries, S. (2013). Why students procrastinate: A qualitative approach. Journal of College Student Development, 54(4), 397-412. https://doi.org/10.1353/csd.2013.0060
Krizan, Z., & Bushman, B. J. (2011). Better than my loved ones: Social comparison tendencies among narcissists. Personality and Individual Differences, 50(2), 212-216. https://doi.org/10.1016/j.paid.2010.09.031
Langaro, F. N., & Benetti, S. P. D. C. (2014). Subjetividad contemporánea: Narcisismo y estados afectivos en un grupo de jóvenes adultos. Psicologia Clínica, 26(2), 197-215.
Lasch, CH. (1979). The culture of narcissism. New York: Warner Books.
Lasch, C. (1983). A cultura do narcisismo: A vida americana numa era de esperanças em declínio. Rio de Janeiro: Imago.
Lay, C. H. (1990). Working to schedule on personal projects: An assessment of person object characteristics and trait procrastination. Journal of Social Behavior and Personality, 5, 91–104.
Lowen, A. (2000). El narcisismo: La enfermedad de nuestro tiempo”. Barcelona: Paidós Ibérica.
Marra, G. A., & dos Santos, B. R. (2015). Repercussões das redes sociais na subjetividade de usuários: Uma revisão crítica da literatura. Temas em Psicologia, 23(4), 913-927. https://doi.org/10.9788/TP2015.4-0
Medeiros, K. E. B., Antonelli, R. A., & Portulhak, H. (2019). Desempenho acadêmico, procrastinação e o uso de tecnologias de informação e comunicação: Uma investigação com estudantes da área de negócios. Revista Gestão Organizacional, 12(1). https://doi.org/10.22277/rgo.v14i1.4731
Mehdizadeh, S. (2010). Self-presentation 2.0: Narcissism and self-esteem on Facebook. Cyberpsychology, Behavior and Social Networking, 13(4), 357-364.
Mullins, L., & Kopelman, R. (1988). Toward an assessment of the construct validity of four measures of narcissism. Journal of Personality Assessment,52, 610-625.
Meurer, A. M. (2019). Eis o melhor e o pior de mim: Fenômeno impostor e comportamento acadêmico na pós-graduação stricto sensu dos cursos da área de negócios (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Paraná, Brasil. https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/59363/R%20.
McCain, J. L., & Campbell, W. K. (2018). Narcissism and social media use: A meta-analytic review. Psychology of Popular Media Culture, 7(3), 308. http://dx.doi.org/10.1037/ppm0000137
Orben, A., Tomova, L., & Blakemore, S. J. (2020). The effects of social deprivation on adolescent development and mental health. The Lancet Child & Adolescent Health, 4(8), 634-640. https://doi.org/10.1016/S2352-4642(20)30186-3
Owens, A. M., & Newbegin, I. (1997). Procrastination in high school achievement: A causal structural model. Journal of Social Behavior and Personality, 12(4), 869.
Panek, E. T., Nardis, Y., & Konrath, S. (2013). Mirror or megaphone: How relationships between narcissism and social networking site use differ on Facebook and Twitter. Computers in Human Behavior, 29(5), 2004-2012. https://doi.org/10.1016/j.chb.2013.04.012
Pérez, V. (2018). Aproximación a la investigación psicológica en Internet y redes sociales. Summa Psicológica UST, 15(1), 98-105
Raskin, R., & Terry, H. (1988). A principal-components analysis of the narcissistic personality inventory and further evidence of its construct validity. Journal of Personality and Social Psychology, 54(5), 890.
Recuero, R. (2009). Mapeando redes sociais na internet através da conversação mediada pelo computador. Educação e Contemporaneidade: pesquisas científicas e tecnológicas. Salvador: EDUFBA, 251-274.
Ribeiro, F., Avelino, B. C., Colauto, R. D., & Nova, S. P. D. C. C. (2014). Comportamento procrastinador e desempenho acadêmico de estudantes do curso de ciências contábeis. Advances in Scientific and Applied Accounting, 7(3), 386-406.
Rodríguez, A., & Clariana, M. (2017). Procrastinación en estudiantes universitarios: Su relación con la edad y el curso académico. Revista Colombiana de Psicología, 26(1), 45-60.
Rojas M. L. (2007). La autoestima. Nuestra fuerza secreta. Espasa Hoy, Madrid.
Samico, F. C. (2019). Instagram, narcisismo e desamparo. Revista Mosaico, 10(2), 87-93. https://doi.org/10.21727/rm.v10i2.1836
Sampieri, H. R., Fernández Collado, C., & Baptista Lucio, P. (2016). Metodología de la investigación. México: McGraw-Hill. Interamericana.
Sakkar Sudha, K., & Shahnawaz, M. G. (2020). Grandiose narcissism and performance in organizations: Mediating role of subjective wellbeing. Leadership, Education, Personality: An Interdisciplinary Journal, 2(2), 101-111. https://doi.org/10.1365/s42681-020-00015-0
Serratosa A. E. (2019). El narcisismo y su relación con las redes sociales: Facebook e Instagram. https://repositorio.comillas.edu/xmlui/handle/11531/52006
Solomon, L. J., & Rothblum, E. D. (1984). Academic procrastination: Frequency and cognitive-behavioral correlates. Journal of Counseling Psychology, 31(4), 503.
Sousa, R. C. D. S. (2020). Valores significativos do trabalho para estudantes de contabilidade das gerações Y e Z. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Paraná, Brasil.https://www.prppg.ufpr.br/siga/visitante/trabalhoConclusaoWS?idpessoal=77177&idprograma=40001016050P0&anobase=2020&idtc=70
Suárez, A., & Feliciano-García, L. (2020). Influencia del perfil de procrastinación activa en el rendimiento académico del alumnado de Ciencias de la Educación. Bordón. Revista de Pedagogía, 72(3). https://doi.org/0.13042/Bordon.2020.73642
Steel, P. (2007). The nature of procrastination: A meta-analytic and theoretical review of quintessential self-regulatory failure. Psychological Bulletin, 133(1), 65.
Steel, P., & Klingsieck, K.B. (2016). Academic procrastination: Psychological antecedents revisited. Australian Psychologist, 51(1), 36-46. https://doi.org/10.1111/ap.12173
Swain, A., & Cao, Q. (2013). Exploring the impact of social media on supply chain performance: A sentiment analysis. In Memorias del 44th Annual Meeting, Decision Sciencies Institute, Baltimore.
Tan, W. K., & Yang, C. Y. (2021). The relationship between narcissism and landmark check-in behaviour on social media. Current Issues in Tourism, 24(24), 3489-3507. https://doi.org/10.1080/13683500.2021.1881053
Tice, D. M., & Baumeister, R. F. (1997). Longitudinal study of procrastination, performance, stress, and health: The costs and benefits of dawdling. Psychological Science, 8(6), 454-458.
Tuckman, B. W. (1990). Group versus goal-setting effects on the self-regulated performance of students differing in self-efficacy. The Journal of Experimental Education, 58(4), 291-298.
Twenge, J. M., & Campbell, W. K. (2003). Isn’t it fun to get the respect that we’re going to deserve? Narcissism, social rejection, and aggression. Personality and Social Psychology Bulletin, 29(2), 261-272.
Umerenkova, A. G., & Flores, J. G. (2017). El papel de la procrastinación académica como factor de la deserción universitaria/The role of academic procrastination as factor of university abandonment. Revista Complutense de Educación, 28(1), 307.
Urdan, T., & Midgley, C. (2001). Academic self-handicapping: What we know, what more there is to learn. Educational Psychology Review, 13(2), 115-138.
Utz, S., Tanis, M., & Vermeulen, I. (2012). It is about being popular: The effects of need for popularity on social network site use. Cyberpsychology, Behavior, and Social Networking, 15(1), 37-42
Wallace, H. M., & Baumeister, R. F. (2002). The performance of narcissists rises and falls with perceived opportunity for glory. Journal of Personality and Social Psychology, 82(5), 819.
Wanderley, A. A. R. (1999). Narcisismo contemporâneo: Uma abordagem laschiana. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 9, 31-47.
Weiser, E. B. (2015). # Me: Narcissism and its facets as predictors of selfie-posting frequency. Personality and Individual Differences, 86, 477-481. https://doi.org/10.1016/j.paid.2015.07.007
Young, S. M., Du, F., Dworkis, K. K., & Olsen, K. J. (2016). It's all about all of us: The rise of narcissism and its implications for management control system research. Journal of Management Accounting Research, 28(1), 39-55. https://doi.org/10.2308/jmar-51024

Published

2021-12-31

How to Cite

Zepeda Toro, P. E., & Costa, F. (2021). NARCISISMO NAS REDES SOCIAIS E COMPORTAMENTOS DE PROCRASTINAÇÃO ACADÊMICA NA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU NA ÁREA DE NEGÓCIOS. Revista Universo Contábil, 17(4), 127–153. https://doi.org/10.4270/ruc.2021429

Issue

Section

National Section