Por que adotar Customização em Massa?

Authors

  • ANDRÉ MACHADO
  • WALTER MORAES

DOI:

https://doi.org/10.7867/1980-4431.2010v15n4p30-48

Keywords:

customização em massa, estratégia, competitividade

Abstract

A customização em massa está relacionada à capacidade de oferecer rapidamente bens ou serviços customizados, em grandes volumes, a custos similares aos de produtos padronizados e disponibilizados por meio da produção em massa. O objetivo deste artigo é analisar por que as empresas têm empreendido esforços em prol da customização em massa. A estratégia de pesquisa adotada foi de estudo de vasos múltiplos, os quais foram empreendidos em oito empresas, sendo seis delas pertencentes a diferentes setores da indústria de transformação e duas empresas pertencentes à indústria de construção civil. Entrevistas semi-estruturadas foram adotadas como principal técnica para coleta de dados. A análise de dados ocorreu em dois estágios: análise individual e análise cruzada dos casos. Os resultados permitiram constatar que os principais fatores motivadores para a customização em massa foram: características intrínsecas do produto ofertado, aumento da concorrência e do nível de exigência dos clientes, reduzir os custos e a complexidade de produção, explorar um nicho de mercado e atender às características particulares do mercado no qual atua. Assim, a pesquisa permitiu concluir que tanto fatores externos quanto internos influenciam sobremaneira a decisão de customizar em massa os produtos ofertados.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

ANDRÉ MACHADO

Professor Adjunto do Departamento de Administração da Universidade Federal da Paraíba. Profressor do Programa de Pós-Graduação em Administração da UFPB.

WALTER MORAES

Professor Titular do Departamento de Administração da Universidade Federal de Pernambuco. Profressor do Programa de Pós-Graduação em Administração da UFPE.

Published

2011-05-16

How to Cite

MACHADO, A., & MORAES, W. (2011). Por que adotar Customização em Massa?. Revista De Negócios, 15(4), 30–48. https://doi.org/10.7867/1980-4431.2010v15n4p30-48