Movimento Pró-Agricultura Orgânica Ivoti: uma construção coletiva
DOI:
https://doi.org/10.7867/2317-5443.2022v10n3p223-247Palavras-chave:
Movimentos sociais agroecológicos, participação social, políticas públicasResumo
O propósito deste artigo é discorrer sobre os movimentos sociais agroecológicos, suas tendências, desafios e características. Em um momento inicial contextualiza-se a importância dos movimentos agroecológicos e suas contribuições na construção coletiva de conceitos como soberania alimentar. Abordar-se-á a agricultura orgânica (ou de base agroecológica) como via alternativa ao atual modelo de produção agrícola neoliberal, demonstrando ser possível atingir a sustentabilidade no setor agrícola. Tratar-se-á, também, das políticas públicas que favorecem a agricultura orgânica em nível municipal com a inclusão de produtos orgânicos na merenda escolar, como meio de desenvolver essa atividade e forma de consolidar uma política pública. O método consiste em uma reflexão teórico-abstrata, com uma análise empírica sobre o Movimento Pró-Agricultura Orgânica Ivoti, que desembocou em uma política pública a partir de lei municipal. Conclui-se o artigo indicando que a produção orgânica, além de ser uma das formas mais sustentáveis de produzir alimentos de qualidade, ainda é uma luta necessária, um processo social que está em movimento.
Palavras-chave: Agricultura orgânica; Movimento Pró-Agricultura Orgânica Ivoti; movimentos sociais agroecológicos; políticas públicas; produtos orgânicos.
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