Repertórios e performances no ativismo feminista transnacional

Autores

  • Rosângela Marione Schulz Universidade Federal de Pelotas
  • Cláudia Tirelli Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)

DOI:

https://doi.org/10.7867/2317-5443.2020v8n3p197-218

Palavras-chave:

Ativismo feminista transnacional, Marcha das Vadias, Marcha Mundial de Mulheres, performance, repertório de ação.

Resumo

O artigo tem como objetivo discutir o ativismo feminista transnacional através do exame de diferentes repertórios de ação utilizados na Marcha Mundial das Mulheres e na Marcha das Vadias. Por meio de pesquisa documental e bibliográfica, discutem-se as potencialidades do uso das noções de redes transnacionais de ativismo e de repertórios e performances de ação para a compreensão das novas formas de ativismo feminista. Inicia-se com uma recuperação da trajetória de construção do movimento feminista e das principais abordagens que procuraram explicá-lo. Segue, então, uma discussão sobre a noção de transnacionalidade e seus efeitos para a compreensão do movimento feminista. Faz-se, em seguida, uma descrição do processo de constituição e de organização da Marcha Mundial das Mulheres e da Marcha das Vadias. Por fim, é proposta uma reflexão sobre o uso das categorias de repertório de ação e performance para discutir o ativismo feminista transnacional.

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Biografia do Autor

Rosângela Marione Schulz, Universidade Federal de Pelotas

Doutora em Ciência Política pela UFRGS
Docente do PPG em Ciência Política e do Departamento de Sociologia e Política/UFPel

Cláudia Tirelli, Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)

Professora do Depto de Ciências Humanas e do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional da Universidade de Santa Cruz do Sul.  

Atua nas áreas de sociologia; metodologia de pesquisa e políticas públicas

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Publicado

2020-10-23

Como Citar

Schulz, R. M., & Tirelli, C. (2020). Repertórios e performances no ativismo feminista transnacional. Revista Brasileira De Desenvolvimento Regional, 8(3), 197–218. https://doi.org/10.7867/2317-5443.2020v8n3p197-218

Edição

v. 8 n. 3 (2020)

Seção

Artigos

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