UMA LEITURA DA PAISAGEM EM BRÁS CUBAS E QUINCAS BORBA DE MACHADO DE ASSIS: UM OLHAR ESTÉTICO-GEOGRÁFICO SOBRE O RIO DE JANEIRO DO SÉCULO XIX

Autores

  • Marquessuel Dantas de Souza Faculdade Tereza Martin (FATEMA) - São Paulo-SP

DOI:

https://doi.org/10.7867/1981-9943.2014v8n1p28-38

Palavras-chave:

Geografia, Paisagem, Brás Cubas, Quincas Borba, Machado de Assis

Resumo

O presente texto objetiva-se em analisar a ideia de paisagem contida nas obras Brás Cubas e Quincas Borba do escritor Machado de Assis. Com isso, engendra a possibilidade de uma leitura da cidade do Rio de Janeiro do século XIX. Através dessas obras torna-se necessário chamar a atenção para o valor de se estudar as artes no âmbito da Geografia, que, neste particular parte de um olhar por meio de romances. Não obstante, podem-se considerar também poemas ou contos. Uma vez que a narrativa aqui inscreve-se, grosso modo, no meio urbano surge uma estética singular quando das descrições de ruas e lugares próprios da cidade litorânea e suas características. A paisagem transcende os personagens em seus relacionamentos citadinos do cotidiano.

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Biografia do Autor

Marquessuel Dantas de Souza, Faculdade Tereza Martin (FATEMA) - São Paulo-SP

Graduado em Geografia. Estudante do Grupo de Pesquisa Geografia, Literatura e Arte (Geoliterart) da USP.

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Publicado

21-05-2014

Edição

Seção

Artigos