DESENVOLVIMENTO HUMANO E PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL: UMA DISCUSSÃO SOBRE OS IMPACTOS
Palabras clave:
ENERGIA, HIDRELÉTRICAS, DESENVOLVIMENTO HUMANO, LIBERDADES, OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÃVELResumen
O presente trabalho pretende discutir a política energética brasileira em face dos objetivos do milênio no período de 2000-2015 e dos objetivos de desenvolvimento sustentável para o período de 2015-2030. A pesquisa parte da análise da produção de energia no Brasil, das metas de desenvolvimento do milênio e das metas de desenvolvimento sustentável aprovadas pela Assembleia Geral das Nações Unidas. A partir de tais premissas, o artigo analisa os problemas afluentes da demanda de energia no Brasil, a localização da sua produção, os obstáculos regulatórios na legislação ambiental e, por fim, os impactos sobre o desenvolvimento humano decorrentes da produção de energia. O estudo foi desenvolvido com base na pesquisa bibliográfica e documental - especialmente em consultas de processos administrativos da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e de relatórios elaborados pelo governo brasileiroDescargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Descargas
Publicado
2018-04-23
Cómo citar
Wandscheer, C. B., & Venturi, T. G. P. (2018). DESENVOLVIMENTO HUMANO E PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL: UMA DISCUSSÃO SOBRE OS IMPACTOS. Revista Jurídica (FURB), 21(45), 109–132. Recuperado a partir de https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/juridica/article/view/6164
Número
Sección
Artigos
Licencia
Os direitos autorais dos artigos, ensaios e outros textos jurídicos publicados nesta Revista são do autor, mas com direitos de primeira publicação reservados, sem ônus, à FURB. Os trabalhos publicados neste periódico são disponibilizados gratuitamente ao livre acesso público e, por conseguinte, não geram efeitos comerciais. Fica autorizada a publicação dos artigos publicados na Revista Jurídica da FURB em outros meios, como sites pessoais e coletâneas de artigos, desde que citada a Revista Jurídica da FURB como primeira publicação.