O DIREITO À MORADIA COMO INSTRUMENTO DE EFETIVAÇÃO DO PRINCÍPIO DA IGUALDADE

Autores

  • Débora Alécio UNICESUMAR (Centro Universitário de Maringá)
  • Zulmar Antonio Fachin UNICESUMAR (Centro Universitário de Maringá-PR), Faculdades Londrina-PR

Palavras-chave:

Direito à moradia, Princípio da igualdade, Direitos Fundamentais.

Resumo

A presente pesquisa tem como objetivo refletir sobre o direito à moradia. Reconhece tratar-se de um direito fundamental social com status constitucional. Considera que a moradia é essencial à convivência e sobrevivência humana, de modo que, sem ela, há uma incapacidade de desenvolvimento pessoal e social. Reconhece, também, que, é princípio fundante a igualdade entre todos, primordial para a garantia do mínimo existencial, bem como para com o respeito aos direitos fundamentais. Defende-se a efetivação do direito à moradia como meio de efetivação dos direitos fundamentais, os quais interferem na própria identidade do ser humano. Para a realização da pesquisa, foi utilizada a metodologia hipotético-dedutiva, por meio do método teórico-bibliográfico, com coletas de dados realizados em livros, sites de busca acadêmica, bibliotecas virtuais e físicas e legislações vigentes.

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Biografia do Autor

Débora Alécio, UNICESUMAR (Centro Universitário de Maringá)

Graduada no Curso de Direito da Instituição de Ensino Superior UNICESUMAR, da cidade de Maringá-PR. Pós-graduada em Direito Penal e Processual Penal na Faculdade Venda Nova do Imigrante (FAVENI), no Espirito Santo. Mestranda de Ciências Jurídicas e Direitos da Personalidade da UNICESUMAR. Realização de graduação-sandwich em CRIMINOLOGIA pela FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO-PORTUGAL, no período de 2015-2016. Bolsista Unicesumar. Advogada.

Zulmar Antonio Fachin, UNICESUMAR (Centro Universitário de Maringá-PR), Faculdades Londrina-PR

Doutor em Direito Constitucional (UFPR). Mestre em Direito (UEL). Mestre em Ciência Política (UEL). Professor no Programa de Doutorado da UniCesumar, na UEL e na Escola de Direito das Faculdades Londrina. Membro eleito da Academia Paranaense de Letras Jurídicas. Presidente do IDCC - Instituto de Direito Constitucional e Cidadania. Pesquisador do ICETI.

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Publicado

2019-12-11

Edição

Seção

Artigos