COOPERATIVAS AGROPECUÁRIAS DE SANTA CATARINA: GESTÃO E ESTRUTURA DE CAPITAL PRÓPRIO
DOI:
https://doi.org/10.4270/ruc.20051Palabras clave:
Gestão do capital, Estrutura de capital próprio, Cooperativas Agropecuárias.Resumen
O artigo objetiva verificar a estrutura do capital próprio das cooperativas agropecuárias de Santa Catarina no período de 1994 a 2003, bem como identificar a existência de empreendimento capitalizado pelo sócio, proporcionalmente à produção a ser entregue. A metodologia utilizada foi a pesquisa de campo e documental. Os resultados mostram que as reservas tendem a ter destaque, pois, pelo fato das cooperativas não terem um limite máximo das reservas sobre o patrimônio líquido, os dirigentes as utilizam como forma de capitalizá-las, pois nas sociedades cooperativas as reservas são indivisíveis para o quadro social, tornando-se uma fonte de recurso a baixo custo. Constatou-se também que a integralização do capital social pelo novo sócio é bastante inferior à estrutura patrimonial a ser utilizada na entrega da produção. Existem cooperativas com empreendimentos moldados pela nova geração de cooperativa NGC), ocorrendo também um ambiente favorável à legalidade e aplicabilidade da abertura de capital das sociedades cooperativas nos moldes das cooperativas canadenses. Conclui-se que os dirigentes precisam refletir sobre novas alternativas de capitalização, a abertura de capital e as novas gerações de cooperativas, possibilitando, diante dessa nova forma de gestão do capital, uma nova estrutura do capital próprio sem deixar de valorizar a doutrina e os princípios que norteiam o cooperativismo. Palavras-chave: Gestão do capital. Estrutura de capital próprio. Cooperativas Agropecuárias.Descargas
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Cómo citar
Proner, A., & Amaral da Costa, M. (2007). COOPERATIVAS AGROPECUÁRIAS DE SANTA CATARINA: GESTÃO E ESTRUTURA DE CAPITAL PRÓPRIO. Revista Universo Contábil, 1(2), 40–57. https://doi.org/10.4270/ruc.20051
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