A INFLUÊNCIA DA ADESÃO ÀS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA NO RISCO DAS AÇÕES DE EMPRESAS DE CAPITAL ABERTO
DOI:
https://doi.org/10.4270/ruc.20117Palabras clave:
Carteiras, Governança Corporativa, Otimização de Carteira.Resumen
Recentemente, as empresas brasileiras vêm se deparando com um novo perfil de investidor, que não está somente em busca de oportunidades, mas também preocupado com o risco envolvido na transação. Esta preocupação decorre principalmente de inúmeros escândalos envolvendo grandes corporações. Assim, a adesão à prática de governança corporativa pode ser entendida como uma estratégia da empresa, com o intuito de se tornar competitiva e de criar um ambiente propício para a recepção de investidores, procurando assim reduzir o custo com a captação de fontes de financiamento. Este estudo tem como objetivo investigar se existem diferenças entre as empresas que aderiram às práticas de governança corporativa antes e após a efetiva adesão aos níveis diferenciados. Trata-se de um estudo empírico-analítico que avalia sob a ótica do investidor, se o risco de uma carteira de ações otimizadas pelo método de Markowitz não sofreu mudanças estatisticamente significativas após o evento de adesão. Utilizou-se o teste de hipóteses F-Fisher visando avaliar se as variâncias amostrais, antes e após a adesão aos níveis diferenciados de governança diferem estatisticamente, considerando um nível de significância de 5%. Os resultados obtidos levam à conclusão que existem evidências estatisticamente significantes para se rejeitar a hipótese nula, de que a adesão dessas empresas aos níveis diferenciados de governança corporativa da BOVESPA afeta o risco das empesas no mercado.
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