LA EXPLOSIÓN DEL NÚMERO DE ACCIONISTAS EN EL MERCADO DE CAPITALES BRASILEÑO: ¿CUÁL ES LA RELACIÓN CON EL CONSERVATIVISMO CONTABLE?

Autores/as

Palabras clave:

Número de Accionistas, Conservadurismo Contable, Calidad de resultado contable

Resumen

Este estudio analizó la relación entre la variación en el número de accionistas y el conservadurismo condicional propuesto por Basu (1997) para las empresas brasileñas que cotizan en bolsa. El trabajo observó la estructura de propiedad de las empresas a través del número total de accionistas, factor aún no explorado en la literatura nacional. Los datos se obtuvieron de la base de datos de Comdinheiro y de los formularios de referencia de las empresas. La muestra utilizada en el estudio está compuesta por empresas brasileñas listadas en [B]³ entre 2015 y 2020, totalizando 673 observaciones año-empresa. También se utilizó una muestra alternativa con 560 observaciones del año de la empresa, excluyendo los datos de 2020, para eliminar los efectos de la pandemia de coronavirus. Los resultados sugieren que existe una relación negativa entre el tamaño de la base de accionistas y el conservadurismo condicional de las empresas, contrario a lo esperado. Con base en la muestra adoptada, hubo un aumento generalizado del conservadurismo condicional de las empresas brasileñas para los años 2018, 2019 y 2020 en comparación con 2015, 2016 y 2017. Considerando la explosión en el número de accionistas registrados en [B]³ a partir de 2018, Estos hallazgos plantean dudas sobre la capacidad de los nuevos inversores para supervisar a los administradores y controladores de la empresa e influir positivamente en la preparación y calidad de los números contables.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Filipe Manarte Scaramussa, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)

Mestre em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Espírito Santo.

Poliana Maria Ramos, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)

Mestre em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Espírito Santo.

Rodrigo Simonassi Scalzer, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)

Doutor em Administração pela Universidade Federal do Rio de Janeiro; Professor da Universidade Federal do Espírito Santo.

Citas

Ahmed, A. S., & Duellman, S. (2013). Managerial Overconfidence and Accounting Conservatism: MANAGERIAL OVERCONFIDENCE. Journal of Accounting Research, 51(1), 1–30. https://doi.org/10.1111/j.1475-679X.2012.00467.x

Almeida, J. E. F. de. (2010). Qualidade da informação contábil em ambientes competitivos [Doutorado em Controladoria e Contabilidade: Contabilidade, Universidade de São Paulo]. https://doi.org/10.11606/T.12.2010.tde-29112010-182706

Alves, J. de S., & Martinez, A. L. (2014). Efeitos da adoção das IFRS no conservadorismo contábil das Sociedades de Grande Porte. Advances in Scientific and Applied Accounting, 224–243. https://doi.org/10.14392/asaa.2014070203

Amihud, Y., Mendelson, H., & Uno, J. (1999). Number of Shareholders and Stock Prices: Evidence from Japan. The Journal of Finance, 54(3), 1169–1184. https://doi.org/10.1111/0022-1082.00141

Antunes, G. A., & de Mendonça, M. M. (2008). IMPACTO DA ADESÃO AOS NÍVEIS DE GOVERNANÇA DA BOVESPA NA QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL: UMA INVESTIGAÇÃO ACERCA DA OPORTUNIDADE, RELEVÂNCIA E DO CONSERVADORISMO CONTÁBIL UTILIZANDO DADOS EM PAINEL. 16.

Antunes, G. A., & Teixeira, A. J. C. (2010). EFEITOS DA ADESÃO AOS NÍVEIS DE GOVERNANÇA DA BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO NA QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL. Advances in Scientific and Applied Accounting, 30.

[B]3. (2020). A DESCOBERTA DA BOLSA PELO INVESTIDOR BRASILEIRO.

Baioco, V. G., & Almeida, J. E. F. de. (2017). Effects of the audit committee and the fiscal council on earnings quality in Brazil. Revista Contabilidade & Finanças, 28(74), 229–248. https://doi.org/10.1590/1808-057x201703250

Ball, R., & Shivakumar, L. (2005). Earnings quality in UK private firms: Comparative loss recognition timeliness. Journal of Accounting and Economics, 39(1), 83–128. https://doi.org/10.1016/j.jacceco.2004.04.001

Basu, S. (1997). The conservatism principle and the asymmetric timeliness of earnings1. Journal of Accounting and Economics, 24(1), 3–37. https://doi.org/10.1016/S0165-4101(97)00014-1

Caixe, D. F., & Krauter, E. (2013). A influência da estrutura de propriedade e controle sobre o valor de mercado corporativo no Brasil. Revista Contabilidade & Finanças, 24(62), 142–153. https://doi.org/10.1590/S1519-70772013000200005

Chia, Y.-E., Lim, K.-P., & Goh, K.-L. (2020). More shareholders, higher liquidity? Evidence from an emerging stock market. Emerging Markets Review, 44, 100696. https://doi.org/10.1016/j.ememar.2020.100696

Dalmácio, F. Z., & Rezende, A. J. (2008). A RELAÇÃO ENTRE O TIMELINESS E A UTILIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL E OS MECANISMOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA: EVIDÊNCIAS NO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO. REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNISINOS, 13.

Elliott, W. B., Krische, S. D., & Peecher, M. E. (2010). Expected Mispricing: The Joint Influence of Accounting Transparency and Investor Base. Journal of Accounting Research, 48(2), 343–381. https://doi.org/10.1111/j.1475-679X.2010.00370.x

Hsieh, C.-C., Ma, Z., & Novoselov, K. E. (2019). Accounting conservatism, business strategy, and ambiguity. Accounting, Organizations and Society, 74, 41–55. https://doi.org/10.1016/j.aos.2018.08.001

Jenkins, D. S., Kane, G. D., & Velury, U. (2009). Earnings Conservatism and Value Relevance Across the Business Cycle. Journal of Business Finance & Accounting, 36(9–10), 1041–1058. https://doi.org/10.1111/j.1468-5957.2009.02164.x

Khan, M., & Watts, R. L. (2009). Estimation and empirical properties of a firm-year measure of accounting conservatism. Journal of Accounting and Economics, 48(2–3), 132–150. https://doi.org/10.1016/j.jacceco.2009.08.002

Kothari, S. P. (2001). Capital markets research in accounting. Journal of Accounting and Economics, 31(1–3), 105–231. https://doi.org/10.1016/S0165-4101(01)00030-1

La Porta, R., Lopez-De-Silanes, F., & Shleifer, A. (1999). Corporate Ownership Around the World. The Journal of Finance, 54(2), 471–517. https://doi.org/10.1111/0022-1082.00115

Lopes, A. B. (2002). A informação contábil e o mercado de capitais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.

Paulo, E., Antunes, M. T. P., & Formigoni, H. (2008). Conservadorismo contábil nas companhias abertas e fechadas brasileiras. Revista de Administração de Empresas, 48(3), 46–60.

Santana, A. G., & Klann, R. C. (2016). Conservadorismo contábil e a adoção das IFRS: Evidências em empresas brasileiras familiares e não familiares. Enfoque: Reflexão Contábil, 35(1), 35. https://doi.org/10.4025/enfoque.v35i1.29417

Santos, L. S. R. dos, & Costa, F. M. da. (2008). Conservadorismo contábil e timeliness: Evidências empíricas nas demonstrações contábeis de empresas Brasileiras com ADRs negociados na bolsa de Nova Iorque. Revista Contabilidade & Finanças, 19(48), 27–36. https://doi.org/10.1590/S1519-70772008000300003

Sarlo Neto, A., Rodrigues, A., & Almeida, J. E. F. de. (2010). Concentração de votos e acordo de acionistas: Influências sobre o conservadorismo. Revista Contabilidade & Finanças, 21(54), 6–22. https://doi.org/10.1590/S1519-70772010000300002

Silveira, A. D. M. da, Barros, L. A. B. de C., & Famá, R. (2003). Estrutura de governança e valor das companhias abertas brasileiras. Revista de Administração de Empresas, 43(3), 50–64. https://doi.org/10.1590/S0034-75902003000300005

Sonza, I. B., & Kloeckner, G. de O. (2014). Governança em estruturas proprietárias concentradas: Novas evidências para o Brasil. Revista de Administração, 49(2), 322–338. https://doi.org/10.5700/rausp1149

Sousa, E. F. de, Sousa, A. F. de, & Demonier, G. B. (2016). Adoption of IFRS in Brazil: Effects on Accounting Conservatism. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (REPeC), 10(2), 133–144. https://doi.org/10.17524/repec.v10i2.1290

Watts, R. L. (2003). Conservatism in Accounting Part I: Explanations and Implications. Accounting Horizons, 17(3), 207–221. https://doi.org/10.2308/acch.2003.17.3.207

Yung, K., & Jian, Y. (2017). Effects of the shareholder base on firm behavior and firm value in China. International Review of Economics & Finance, 49, 370–385. https://doi.org/10.1016/j.iref.2017.03.001

Publicado

2022-10-04

Cómo citar

Scaramussa, F. M., Ramos, P. M., & Scalzer, R. S. (2022). LA EXPLOSIÓN DEL NÚMERO DE ACCIONISTAS EN EL MERCADO DE CAPITALES BRASILEÑO: ¿CUÁL ES LA RELACIÓN CON EL CONSERVATIVISMO CONTABLE?. Revista Universo Contábil, 17(3), 160–174. Recuperado a partir de https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/universocontabil/article/view/10272

Número

Sección

Sección Nacional