O BALANCED SCORECARD E A ORGANIZAÇÃO DE APRENDIZAGEM: ESTUDO DE CASO

Autores

  • Helena Costa Oliveira ISCAP - Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto
  • Lúcia Lima Rodrigues Universidade do Minho
  • Vasco Eiriz Universidade do Minho

DOI:

https://doi.org/10.4270/ruc.20128

Palavras-chave:

Balanced Scorecard, Organizações de Aprendizagem, Gestão Estratégica, Ambiente Organizacional.

Resumo

O Balanced Scorecard (BSC) é uma resposta às exigências da realidade económico-social, num processo que parece favorecer o desenvolvimento da aprendizagem nas empresas. Este trabalho averigua dessa presunção. Para o estudo definimos doze características essenciais a uma organização de aprendizagem, analisadas sob três categorias e agrupadas numa grelha de perceção; procedemos também a uma análise crítica do conceito BSC à luz dessas características. Baseados nessa grelha caracterizamos a empresa objeto de estudo em dois momentos: antes de iniciar o projeto BSC e dezoito meses após o seu início. Da comparação entre as duas caracterizações tentamos aferir como variou a sua capacidade para aprender organizacionalmente. Concluímos que essa capacidade foi incrementada: a empresa melhorou enquanto organização de aprendizagem, essencialmente quando observada sob duas das categorias assumidas: ambiente organizacional e liderança.

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Biografia do Autor

Helena Costa Oliveira, ISCAP - Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto

Doutoranda em Contabilidade na Universidade do Minho. Mestrado em Contabilidade pela Universidade do Minho. Professora do Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto do Instituto Politécnico do Porto.

Lúcia Lima Rodrigues, Universidade do Minho

Doutoramento em Ciências Empresariais, especialização em Contabilidade pela Universidade do Minho. Professora na Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho

Vasco Eiriz, Universidade do Minho

PhD in Management pela The University of Manchester, Reino Unido. Professor Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho

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Publicado

2012-12-31

Edição

v. 8 n. 4 (2012)

Seção

Seção Internacional

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