AS ESTRATÉGIAS E A ESTRUTURA DA INDÚSTRIA DE MASSAS ALIMENTICIAS DO RIO GRANDE DO SUL (2001 – 2007)

Autores/as

  • Pascoal José Marion Filho Universidade Federal de Santa Maria
  • Vitor Francisco Dalla Corte Parati S/A

DOI:

https://doi.org/10.7867/1980-4431.2011v16n3p96-112

Palabras clave:

Estratégias, Massas Alimentícias, Concentração Industrial, Barreiras à Entrada.

Resumen

A pesquisa identifica as estratégias e avalia a estrutura da indústria de massas alimentícias do Rio Grande do Sul no período de 2001 a 2007. Utiliza-se como base teórica na análise o modelo estrutura-conduta-desempenho (ECD) e as estratégias competitivas de Porter (1980) e de Mintzberg (1988). Os resultados mostram que a concentração da indústria cai de 2001 para 2006 e que existem barreiras à entrada importantes para os ingressantes no setor, como a capacidade ociosa das empresas instaladas, o valor do capital inicial e o acesso aos canais de comercialização. Em relação às estratégias competitivas de Porter, a diferenciação é a que mais se destaca. Entre as tipologias de Mintzberg, a qualidade do produto é considerada pelas empresas como sendo o grande diferencial competitivo. O desempenho da indústria também está piorando, mesmo com o aumento na produção, uma vez que a lucratividade está em queda e as empresas estão perdendo participação no mercado.

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Biografía del autor/a

Pascoal José Marion Filho, Universidade Federal de Santa Maria

Professor do Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e do Mestrado em Administração.

Doutor em Economia Aplicada pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ/USP).

Vitor Francisco Dalla Corte, Parati S/A

Mestrado em Administração pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Supervisor de Planejamento Estratégico da Parati S/A

Publicado

2011-09-14

Cómo citar

Marion Filho, P. J., & Dalla Corte, V. F. (2011). AS ESTRATÉGIAS E A ESTRUTURA DA INDÚSTRIA DE MASSAS ALIMENTICIAS DO RIO GRANDE DO SUL (2001 – 2007). Revista De Negócios, 16(3), 96–112. https://doi.org/10.7867/1980-4431.2011v16n3p96-112