RUBIACEAE NA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL NO SUL DE SANTA CATARINA

Autores/as

  • Vanilde Citadini-Zanette Universidade do Extremo Sul Catarinenese - UNESC
  • Rejane Ferreira Delfino Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC
  • Aline Costa Brum-Figueiró
  • Robson Santos Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC

DOI:

https://doi.org/10.7867/1983-1501.2009v11n1p71-81

Palabras clave:

Flora, Fitogeografia, Recuperação ambiental

Resumen

Frente à grande diversidade e valor ecológico registrados para Rubiaceae no Brasil, este estudo teve por objetivo levantar as espécies desta família que ocorre no sul do estado de Santa Catarina, com indicação de sua distribuição por município, categoria sucessional e forma biológica, visando a gerar subsídios para a recuperação ambiental de áreas localmente degradadas. Utilizaram-se informações compiladas na Flora Ilustrada Catarinense (FIC), do material catalogado no Herbário Pe. Dr. Raulino Reitz (CRI) da Universidade do Extremo Sul Catarinense e de trabalhos realizados na região delimitada para este estudo. Foram registradas 71 espécies, pertencentes a 32 gêneros, entre as quais obteve maior representatividade a Psychotria, com 11 espécies, seguida por Coccocypselum, com nove, Manettia e Spermacoce, com seis espécies cada uma. Psychotria leiocarpa Cham. & Schltdl. e Psychotria suterella Mull. Arg. apresentaram a maior amplitude geográfica, distribuindo-se por 14 municípios, dos 27 onde foi registrada a ocorrência de espécies. Pelo expressivo número de espécies de fases iniciais de sucessão, principalmente do hábito herbáceo, pôde-se constatar a relevância das espécies desta família para utilização na recuperação de ecossistemas degradados no sul de Santa Catarina. Adicionalmente, representam grande vantagem pelas estratégias de polinização e de dispersão apresentadas.

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Publicado

2009-12-17

Cómo citar

Citadini-Zanette, V., Delfino, R. F., Brum-Figueiró, A. C., & Santos, R. (2009). RUBIACEAE NA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL NO SUL DE SANTA CATARINA. Revista De Estudos Ambientais, 11(1), 71–81. https://doi.org/10.7867/1983-1501.2009v11n1p71-81

Número

Sección

Artigo original