MÉTODOS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

Authors

  • Renata Cornelli
  • Fernando Gonçalves Amaral PPGEP/UFRGS
  • Ângela de Moura Ferreira Danilevicz PPGEP/UFRGS
  • Lia Buarque de Macedo Guimarães PPGEP/UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.7867/1983-1501.2014v16n2p20-36

Keywords:

Análise. Tipos de tratamento. Esgoto doméstico. Critérios de sustentabilidade.

Abstract

O objetivo deste estudo foi levantar e identificar na literatura os métodos mais utilizados no tratamento de esgotos domésticos e classificá-los segundo critérios técnicos, econômicos, sociais e ambientais. Para tanto, foi utilizado o método de revisão sistemática da literatura nas bases de dados Scielo, ASCE, BVS e Science Direct entre os anos de 2002 e 2012. Os sistemas de tratamento foram classificados pela definição (aeróbio, anaeróbio e outros), operação (física, química, biológica e outras) e nível de tratamento (pré-tratamento, primário, secundário, terciário e outros). O sistema de tratamento anaeróbio/UASB foi o mais citado nos artigos consultados, enquanto que a operação e o tratamento mais utilizados foram, respectivamente, a biológica e o tratamento secundário. Levando-se em consideração critérios técnicos e de sustentabilidade, a análise apontou que os melhores métodos são as lagoas de estabilização e os biorreatores de membrana (MBR).

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Author Biography

Renata Cornelli

Possui graduação em Engenharia Ambiental pela Universidade de Caxias do Sul (2007), mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2010) e doutorado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2014). Atualmente é bolsista DOCFIX no Instituto de Saneamento Ambiental (ISAM) da Universidade de Caxias do Sul atuando principalmente nos seguintes temas: recursos hídricos e tratamento de esgotos.

Published

2015-07-16

How to Cite

Cornelli, R., Amaral, F. G., Danilevicz, Ângela de M. F., & Guimarães, L. B. de M. (2015). MÉTODOS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA. Revista De Estudos Ambientais, 16(2), 20–36. https://doi.org/10.7867/1983-1501.2014v16n2p20-36

Issue

Section

Artigo original