ESTIMATIVA DAS CURVAS DE CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA E DE RETENÇÃO A PARTIR DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO SOLO

Authors

  • Adilson Pinheiro FURB
  • Lizandra Poeta Teixeira Universidade Regional de Blumenau

DOI:

https://doi.org/10.7867/1983-1501.2009v11n1p44-50

Keywords:

Condutividade hidráulica, curva de retenção, modelo BEST

Abstract

O movimento de água no solo é dependente das suas características físico-hídricas, que pode ser descrito pela condutividade hidráulica, pelo conteúdo de água e pela curva de retenção. A condutividade hidráulica é uma grandeza física que expressa a facilidade com que um fluido é transportado através de um meio poroso. A curva de retenção da água pode ser definida como sendo a relação funcional entre a quantidade de solução em um volume do solo em equilíbrio com a tensão aplicada. Este trabalho teve por finalidade determinar a curva de retenção e a condutividade hidráulica em 7 pontos amostrais, situados na bacia experimental do ribeirão Concórdia, localizando no município de Lontras em Santa Catarina. Para tanto, o modelo BEST, que é baseado no método semifísico de “Beerkan”, foi utilizado e juntamente com este as informações de curva granulométrica, da massa específica aparente, da porosidade e da infiltração tridimensional. Os solos dos pontos amostrais são, em sua maioria, franco siltosos. O maior valor da condutividade hidráulica saturada foi obtido na mata nativa (0,265 mm s-1) e o menor valor foi na área de milho com plantio convencional (0,013 mm s-1). Observou-se que existiu gradiente dos potenciais totais na matriz do solo, variando da mata nativa, para a floresta de Pinus, e para o milho e a pastagem.

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Author Biographies

Adilson Pinheiro, FURB

Lizandra Poeta Teixeira, Universidade Regional de Blumenau

Oceanógrafa, mestre em Engenharia Ambiental pela Universidade Regional de Blumenau.

Published

2009-12-17

How to Cite

Pinheiro, A., & Teixeira, L. P. (2009). ESTIMATIVA DAS CURVAS DE CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA E DE RETENÇÃO A PARTIR DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO SOLO. Revista De Estudos Ambientais, 11(1), 44–50. https://doi.org/10.7867/1983-1501.2009v11n1p44-50

Issue

Section

Artigo original