Juventude quilombola e associativismo na Amazônia
DOI:
https://doi.org/10.7867/2317-5443.2022v10n1p143-166Palavras-chave:
desenvolvimento rural, juventude quilombola, agricultura familiar, oportunidadesResumo
As organizações sociais são de fundamental importância para o desenvolvimento rural, pois contribuem para melhorar a qualidade de vida da sociedade e oportunizam a geração de emprego e renda, o acesso à saúde, à educação e ao lazer. Este trabalho teve por objetivo analisar como se constrói a relação da juventude rural da comunidade de Porto Alegre com a Associação de Remanescentes de Quilombo de Porto Alegre (ARQUIPA), sediada no município de Cametá, PA. A pesquisa foi desenvolvida no período de agosto de 2018 a junho de 2019 e caracteriza-se como estudo de caso. O público alvo foi composto por integrantes da comunidade e os procedimentos metodológicos utilizados no desenvolvimento da pesquisa incluem a Matriz SWOT, entrevistas semiestruturadas, análise documental com foco principal nos documentos que regem ARQUIPA, e pesquisas bibliográficas. As análises realizadas indicam que a participação da juventude de Porto Alegre na ARQUIPA ainda é incipiente. A principal razão identificada diz respeito às diferenças de perspectivas acerca de organização social entre os jovens da comunidade e os membros não jovens da Associação. No entanto, sujeitos pertencentes aos dois grupos têm buscado sanar essas dificuldades, o que propicia um horizonte de perspectivas.
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