Diagnóstico de cidade inteligente: o caso de Ilhabela/SP
DOI:
https://doi.org/10.7867/2317-5443.2022v10n2p163-195Palavras-chave:
Planejamento Urbano. Cidade Inteligente. Desenvolvimento Regional.Resumo
O objetivo geral deste artigo é diagnosticar as dimensões de cidade inteligente percebidas pelos habitantes de Ilhabela, no estado de São Paulo. A pesquisa que lhe deu origem configura-se como quantitativa descritiva, tendo-se utilizado como instrumento de coleta de dados um questionário de tipo survey fechado e individual, aplicado em uma amostragem da população adequada para um nível de confiança de 95% e até 5% de erro amostral. Utilizou-se a modelagem de equações estruturais baseadas em variância, também conhecidas como VB-SEM; as variáveis observadas foram dispostas em uma escala Likert. Os resultados encontrados foram: a economia da cidade é reconhecida pelo turismo e por receber turistas estrangeiros, fomentando a rede hoteleira e de restaurantes; os habitantes reconhecem que a mobilidade urbana no município é ruim, carecendo de investimentos para melhorar a acessibilidade; há satisfação com o clima da cidade; reconhece-se um nível aceitável de qualificação, afinidade de aprendizagem ao longo da vida, criatividade, flexibilidade e cidadania; a população reconhece que a cidade possui eventos culturais, atrações públicas e eventos esportivos; mas, ela é pouco representada por seus representantes políticos; as atividades da prefeitura não atendem à população; não são disponibilizados serviços de internet.
Palavras-chave: Cidade inteligente; desenvolvimento regional; Ilhabela; planejamento urbano.
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