FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA EXPERIÊNCIA ÉTICA E ESTÉTICA
DOI:
https://doi.org/10.7867/1981-9943.2016v10n3p548-563Palavras-chave:
Formação. Ética e estética. Cartografia. Escrita de si. Caderno de artista.Resumo
O artigo Formação de professores: uma experiência ética e estética é uma investigação que se desenvolve desde 2015 em um grupo de estudos com professores de Educação Infantil da Rede Municipal de Joinville (SC), pelo Programa de Extensão Arte na Escola, polo da Casa da Cultura Fausto Rocha Jr., unidade da Fundação Cultural de Joinville. O grupo se reúne quinzenalmente para pensar sua própria formação, voltada para a reflexão da arte como possibilidade de existência ética e estética. No presente artigo nosso compromisso central é refletir sobre a formação de professores e socializar algumas estratégias metodológicas, que se tornam potentes no processo de formação, especialmente aquelas conectadas a uma ética e estética da existência. Nesta pesquisa de cunho cartográfico dialogamos com autores que refletem sobre as práticas do cuidado de si, nos cadernos de artista e com a escrita de si que nos inspiraram a exercermos uma prática poética, potencializando a autoria e a vontade de criar e se reinventar na formação. Entre eles destacamos: Corazza (2001; 2004), Deleuze (1990; 2003), Deleuze e Guattari (1992), Deleuze e Parnet (1998; 2004), Foucault (1992; 1994; 2004), Imbernón (2010), Larrosa (1994; 2001; 2002; 2004), Kastrup (2015), Kastrup e Passos (2013; 2014), Masschelein e Simons (2015), Silveira (2001), Suzuki (2014) e Valde (2015). Em nossa escrita o caderno de artista ganha importante espaço, sobretudo porque oportuniza ao professor refletir sobre sua caminhada, reinventando suas práticas pedagógicas e, acima de tudo, desvelando o sujeito autônomo e sensível, que trilha o limiar da dimensão ética e estética.
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